Até para Casertana o jogo vem de dentro ou de fora; os falchetti disputam a primeira partida dos play offs diante do Cerignola, que já atuou na primeira rodada, onde graças a uma melhor classificação (confrontos diretos) resistiram à investida de Giugliano, trazendo para mansão um valedouro empate que lhes garantiu a passagem do vez. Os jogos disputados na última terça-feira evidenciaram uma vantagem preponderante para as equipas que jogam em mansão e os falchetti esperam perpetuar esta tendência e passar à temporada pátrio, cuja prolongação será decidida amanhã de manhã. Cangelosi alertou todo o envolvente ao expor que os play-offs são uma coisa completamente dissemelhante em relação à temporada regular, começam em 0-0 e é preciso levar em conta que em conferência com os jogos do campeonato os amarelo-azuis de Foggia têm mudou significativamente de pele, na gestão do jogo e nos protagonistas, também em virtude da mudança de orientação técnica com a chegada de Giuseppe Raffaele no banco. Até os torcedores entenderam a valimento da partida e em poucas horas pulverizaram a maior segmento dos cupons que o clube disponibilizou. Mesmo para Cerignola o número de adeptos que o acompanham é bastante significativo tendo em conta o dia e a hora do jogo.
AS ESCOLHAS. Cangelosi confirma o módulo e os homens (quase todos) dos últimos lançamentos; Proietti parou e foi para o banco para permanecer no grupo com seus companheiros Damian e Toscano presidiu a extensão crucial do campo com Carretta e Tavernelli de cada lado de Curcio no espeque ao único atacante Montalto. Deli segmento do banco, responsável do bis com que o falchetti demoliu a resistência do Sorrento na última partida da temporada regular. Raffaele faz duas alterações em relação à partida contra Giugliano, substituindo os dois laterais esquerdos, com Visentin substituindo Ligi e Russo substituindo Tendardin; no entanto, os dois substituídos estão regularmente no banco onde o avançado Giancarlo Malcore também encontra lugar com D”Andrea e Vuthaj, particularmente prolíficos no último período, formando a dupla de ataque que coloca a resguardo da mansão em dificuldades.
PRIMEIRA METADE. O ritmo foi sustentado desde os primeiros minutos, mas as duas equipas tiveram dificuldades em romper a traço Maginot criada pelos dois treinadores para proteger as respectivas defesas. As primeiras doze rodadas do cronômetro não registraram nenhum gol, embora o jogo de ambos os lados tenha sido decididamente intenso. Mais do que uma partida de futebol, a partida parece um jogo de xadrez com mudanças contínuas pela frente. O primeiro remate à limite adversária foi privilégio de Casertana com uma gesto envolvente concluída por Tavernelli com um remate muito cocuruto. O risco criado pelos apulianos na resposta foi de uma magnitude muito maior: D’Andrea colocou Coccia na direita, tal qual intercepção foi cabeceado por Vuthaj e a sua peroração roçou o poste à direita de Venturi. Aos 25 minutos é novamente Casertana com um rápido recomeço com Toscano a lançar Celiento no núcleo da extensão, mas também desta vez a peroração é subida. Aos 26 minutos D’Andrea parou devido a um problema muscular e depois uma tímida tentativa de permanência em campo teve que ceder o lugar a Malcore. Depois da meia hora o ritmo cai um pouco e as ações de pontuação ficam ainda mais esparsas. Oriente último, se assim pode ser definido, é adquirido por Vuthaj que apoia Malcore que, de uma posição impossível, procura uma peroração improvável que termina muito longe dos postos de Venturi.
SEGUNDO TEMPO. O segundo tempo começa com os mesmos protagonistas que fecharam o primeiro tempo, mas com Cerignola determinado a pressionar desde o início para penetrar o placar. 3′ passe e Malcore tenta com tentativa dupla, a primeira rejeitada por um zagueiro, a segunda bloqueada no soalho por Venturi. Casertana tenta reagir imediatamente com Curcio que aciona Tavernelli pela esquerda que vira e labareda Barosi para tutelar. É o quina do cisne de uma partida que não terá outras grandes conclusões por longos períodos. Cerignola tenta tomar a iniciativa com uma pressão sufocante e Casertana muitas vezes luta para transpor do seu meio-campo. A partida diminui de intensidade e caminha para uma temporada cansativa muito longa. Os falcões não estão tão brilhantes uma vez que sempre, mas ainda assim conseguem gerir o resultado. Talvez não seja o melhor para as ideias de Cangelosi, porém é útil trazer o resultado para mansão e pressionar mais o contendor que precisa vencer a partida para continuar sua passeio nos play offs. Só nos minutos finais é que os convidados fizeram o ataque final à limite rossoblù: era aos 40 minutos quando, por ocasião do segundo quina em prol do gialloblù, cobrado por Capomaggio, o cabeceamento de Visentin encontrou Venturi pronto para um milagre com o salve direto na traço. Termina sem golos e o resultado permite a Casertana o aproximação (uma vez que cabeça-de-série) à temporada pátrio tal qual sorteio será realizado amanhã de manhã.
CASERTANA – CERIGNOLA 0-0
CASERTANA (4-2-3-1): Venturi; Calapai, Celiento, Bacchetti, Anastácio; Damião (79′ Casoli), Toscano; Carretta, Curcio, Tavernelli (65′ Deli); Montalto. Disponível Marfella, Fabbri, Soprano, Matese, Galletta, Sciacca, Casoli, Taurino, Turchetta, Rovaglia, Proietti, Nicoletti. Treinador Vincenzo Cangelosi
CERIGNOLA (3-5-2): Barósi; Martinelli (71′ Ligi), Gonnelli, Visentin; Coccia, Tascone (65′ Bianchini), Sainz-Maza, Capomaggio, Russo (65′ Tendardini); D’Andrea (30′ Malcore), Vuthaj (71′ Carnaval). Disponível Krapikas, Faress, Allegrini, Bianco, Lombardi, Rizzo, Ghisolfi. Todos. Giuseppe Raffaele
JUIZ: Marco Emmanuele de Pisa (Marco Cerilli de Latina e Andrea Zezza de Ostia Lido; IV Solene Emanuele Frascaro de Florença; VAR Francesco Meraviglia de Pistoia e Salvatore Longo de Paola)
OBSERVAÇÃO: tarde amena, temperatura em torno de 20°; terreno em perfeito estado; aproximadamente 4.000 espectadores, dos quais aproximadamente 400 vieram de Cerignola; Foi observado 1 minuto de silêncio no início da partida para lembrar as vítimas de Palermo; cantos 2-2; adverte Toscano, Capomaggio, Bianchini; Recuperação de 3′ e 4′