Março 21, 2025
Chocolate – Indiscreto

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Mais cedo ou mais tarde escreveremos um guia para filmes de servos, ou seja, aqueles filmes que o público masculino suporta em prol das mulheres progressistas, uma vez que indemnização pelas noites da Conference League. Que em 2000, quando vimos no cinema chocolate (esta noite às 21h20 no La7d: entre Real Madrid e Musetti a verosimilhança de voltar a vê-lo é zero), não existia, enquanto o politicamente correto que deve ser inserido em toda ficção já existia em embrião. O filme de Lasse Hallstrōm é fundamentado na maravilhosa Juliette Binoche, uma chocolatier que chega a uma pequena vila francesa na dez de 1950 junto com sua filha. Escusado será proferir que a pequena localidade francesa, dos quais prefeito é interpretado por um óptimo Alfred Molina, é preconceituosa, conformista, fechada, refratária a qualquer novidade. Assim uma vez que a chegada de Vianne, assim é Binoche, que em pouco tempo se torna o núcleo da vida da cidade, querida e odiada. É evidente que um país tão direitista, que hoje votaria no Rassemblement National ou no Reconquéte, não está feliz com a chegada dos ciganos, onde se destaca Johnny Depp, e paramos cá com a trama. Dito isto, Chocolat pode ser observado (com seu smartphone fixado no livescore.com, talvez) mesmo que não vá além do maneirismo e do clichê. Porém, Binoche é sempre muito boa, com aquele charme de mulher intelectual, uma das atrizes com papéis mais memoráveis ​​(nossas favoritas são as de Filme azul E O dano) que estão em circulação.

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