Março 22, 2025
Cobolli a um passo do feito em Roland Garros.  Ele perde no quinto set contra Rune jogando muito muito

Cobolli a um passo do feito em Roland Garros. Ele perde no quinto set contra Rune jogando muito muito

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Você sempre sai fortalecido das derrotas se tiver consciência de que deu tudo. Foi o que sentiu o nosso tenista Flavio Cobolli, torcedor romano e cigano de 22 anos, ao disputar ontem uma das partidas mais emocionantes da primeira semana de Roland Garros 2024 contra o dinamarquês Holger Rune, número 13 do mundo.

Diante do terrível tenista mundial de 21 anos, divulgado mundialmente por suas atitudes que beiram o espírito esportivo e pelas constantes advertências do louvado, Cobolli, fruto da arte e também de seu pai Stefano que sofreu na arquibancada por quase Durante 4 horas foi jogador profissional, só perdeu no quinto set em partida dividida em dois pela suspensão por chuva.

64 63 36 36 76 (7) a pontuação final para o atual número 13 do mundo e visto por todos uma vez que a terceira incógnita na corrida pelo topo nos próximos anos entre Sinner, que já pode se tornar o número 1 do mundo ao final deste torneio e o Alcaraz espanhol. Holger 21 já soma três quartas de final no nível Slam entre duas consecutivas cá em Paris nos últimos anos.

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Cobolli que ontem à noite também fez com que os torcedores parisienses se apaixonassem pela sua imensa formalidade e pela sua vontade de lutar e com esta roteiro por pouco demonstrou que a atual 56ª posição do ranking é muito apertada para ele porque ao continuar neste caminho irá facilmente poder entrar entre os vinte melhores jogadores do mundo também porque tem exclusivamente 22 anos e sabe muito muito quais são os seus limites e o que precisa trabalhar para melhorar ainda mais.

Palavras de Flavio Cobolli aos jornalistas

Logo depois a partida, já depois da meia-noite, Flavio Cobolli apareceu na sala de entrevistas, mais do que desapontado, digamos tranquilizado pelo bom desempenho e pelas sensações que teve em campo.

“Estou feliz com o desempenho, obviamente isso me chateia porque queria seguir em frente. Tive a maior oportunidade em 0-40, 4, tudo no quinto set. No tie-break não tive quedas ou escolhas erradas. Ele tem mais experiência do que eu e sabia que tinha que me fazer jogar mais bolas e assim o fez. Eu estava com um pouco de pressa. Não me arrependo de zero, sou um guerreiro. Uma vez que eu disse, lutei e cheguei perto.”

“Ele já disputou talvez vinte partidas uma vez que esta, mas para mim foi a primeira. Estou orgulhoso de mim mesmo, logo tudo muito. Até o final, ele tenta encontrar uma maneira de voltar ao jogo. Ele sempre tem alguns truques, é uma qualidade dele. E ele era melhor do que eu. Eu não merecia perder e por isso sinto um pouco.”

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Uma partida totalmente dividida em duas por uma paragem de chuva que durou mais de uma hora. Na primeira segmento o jogador italiano parecia muito ‘passivo’ e cometeu falta, enquanto na segunda foi muito mais invasivo e por vezes dominante, mormente na oblíquo de backhand.

“No primícias isso colocou um pouco mais de pressão sobre mim. No pausa para chuva conversei com minha equipe que me disse para jogar meu jogo, me divertir, cônscio de que a partida pode virar. Conversamos de forma positiva e quando voltei a campo depois da chuva era um jogador dissemelhante. Com a globo rasteira foi difícil fazer a globo curta. O backhand em universal me parece procedente e me refugio lá nos momentos difíceis, mas hoje não me senti muito muito e muitas vezes olhei para o escanteio por esse motivo”.

A longa maratona durou quase quatro reis

Depois de quase quatro horas jogando em ritmo altíssimo, Cobolli também demonstrou ter grande segurança mental. “Estou fazendo um bom trabalho físico. Me senti muito ainda no quinto set, até o final da partida. Não é óbvio. Nunca joguei jogos assim; perceber que está lutando e se sentindo muito depois de 3 a 4 horas significa que houve uma grande melhora. Aperfeiçoei alguns detalhes técnicos que estou trabalhando, sinto que quando bato na globo não há diferença entre mim e eles. É uma coisa positiva para mim. Trabalhando assim posso chegar onde eles estão. Não sei quanto tempo, quando e por quê. Mas fazendo as coisas muito e permanecendo em campo assim, mais cedo ou mais tarde poderei continuar lá. As coisas em que estou trabalhando são: saque, cortes, voleios e costas. Agora me sinto optimista na rede, quando estou em recuperação sinto que posso fazer o inimigo jogar mais uma globo. Com a minha capacidade física é importante deixá-lo jogar porque a situação pode mudar”.

Grama desconhecida

“Para a relva… felicidade. Nunca joguei, tenho que estrear do zero, não tenho conhecimento. Farei três torneios antes de Wimbledon, começando em Stuttgart. Vou ter que estudar uma vez que colocar o inimigo em dificuldade”.

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O relatório da partida

Depois de dias inteiros de chuva e indiferente, finalmente por volta das 18h de quinta-feira o sol aparece e a temperatura sobe nos campos do Bois de Boulogne, em Paris. No campo 14, o novo estádio com 3.500 lugares fica logo detrás de Lenglen, o romano Flavio Cobolli desafia o dinamarquês Holger Rune. Uma partida muito interessante para testar o nível atual do jogador italiano de 22 anos que, desde o início do ano com a terceira rodada do Lhano da Austrália, começou a subir no ranking mundial chegando à quinquagésima posição.

Primeiro set

O romano imediatamente começou mal e com duas faltas duplas concedeu saque ao inimigo talvez pela emoção de jogar contra um dos três talentos emergentes do tênis mundial junto com nosso Jannik Sinner que está prestes a se tornar o novo número 1 do mundo e Carlos Alcaraz que, por sua vez, já estava no topo do ranking ATP. Aos 38 minutos o dinamarquês com um belo passe limitado consegue o primeiro set point que converte graças a mais um erro do azul. Um primeiro set ruim termina onde os torcedores franceses não conseguem se animar.

Segundo conjunto

Finalmente a partida sobe para um nível superior e começa com boas acelerações mormente no backhand de ambos os jogadores. Aos três, há uma pausa pouco antes da interrupção, com o dinamarquês assumindo a vantagem para 4-3.

Posteriormente uma hora de pausa os dois jogadores voltam à quadra mas a música não muda com o dinamarquês fazendo novidade pausa e fechando o set em 6-3.

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Terceiro set e o ponto de viragem azul

O italiano parece estrear com uma marcha extra e no empate quebra o inimigo. Com 4-3 ele segura o saque em um jogo muito longo e com impulso também consegue três set points e o segundo é o manifesto. Ele vence por 6 a 3, aos 47 minutos, e diminui a diferença enquanto as arquibancadas começam a permanecer vazias porque são 21h e a temperatura está em 8 graus.

Quarto conjunto

No quarto Rune aparece cada vez mais falta enquanto o italiano agora está optimista e depois de algumas pausas chegou ao 5 ao 3º saque, obtendo dois set points e com um ótimo passe de backhand fecha o set e se leva a dois sets iguais depois duas horas e 32 minutos de jogo totalidade.

O maravilhoso quinto set

O quinto set de tirar o fôlego foi disputado ponto por ponto e, apesar de a hora estrear a permanecer tarde, já passava das 22h e as arquibancadas da quadra 14 ainda estavam lotadas. Muitos torcedores da Azzurri ainda estão presentes. Na desvantagem de 3 a 2, Flávio anula um break point muito perigoso. 43 Runas com o público se aquecendo aos gritos dos protagonistas. Ponto de interrupção cancelado. 4 saques iguais de Rune e três break points importantes. Cancelado 54 Runas o público se diverte e também a gula. Posteriormente 3 horas 36 vamos para o tie-break, desenlace certa para uma partida tão equilibrada.

Imediatamente houve um mini-intervalo para o italiano que fugiu até o 5 a 1 enquanto o grito de ‘Flavio fantástico’ subia das arquibancadas e logo ele aumentou a vantagem para 6 a 2 exclusivamente para se restabelecer em 6 a 5 e um ótimo backhand de Rune para todos os seis e depois para 7 para todos e um serviço logo 8 para 7 e 9 para 7 e o primeiro match point depois 3 horas e 50 minutos.

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Resumindo, no longo tie-break decisivo Rune demonstrou que é vencedor ao disputar cinco pontos em altíssimo nível mas Flavio fez de tudo para vencer a partida. Desta vez não conseguiu mas na sua cabeça temos a certeza que desde ontem tem a consciência de que pode competir em paridade de condições com todos, até com os jogadores mais fortes do mundo.

De Paris, Daniele Flavi

Fonte

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