Cobolli, que sempre saca em segundo, sente o pausa, a grande oportunidade, muito perto no nono game. Três break points seguidos desapareceram, sendo dois por deméritos, por dois erros de backhand, na reembolso e na troca. O jogo portanto prossegue por nove minutos. Cobolli vai se arrepender do potente forehand que poderia ter guardado a ele um quarto break point. Mas ele continua focado, nem mesmo uma falta no pé em 4-5 o desestabiliza. Em vez disso, Rune é quem fica nervoso, protesta, pede a mediação do supervisor. Cobolli não fica chateado. Ele se mantém assim, ponto em seguida ponto, e com 5-5 40-30 (saque Rune) vence a partida mais difícil, formosa e intensa da partida, um duelo de 28 chutes sem poupar. É o prelúdio do tie-break que decide tudo, que começa em seguida 3 horas e 36 minutos.
O público parece ter escolhido Flávio, que conquistou mais dois pontos antes do tie-break. E é imediatamente um mini-break, ataque e paragem de voleio em quadra ensejo. Rune esvazia e cai 5-0 e depois 6-2 (grande passador de Cobolli, o voleio empalmado do dinamarquês morre na fita). Mas quando você pensa que acabou, diria Antonello Venditti, romano e romanista porquê Flávio, é aí que começa a subida. Sim, porque Rune não comete mais erros, e não só isso, ele também marca dois backhands na traço porquê um vencedor. E porquê vencedor ele vence.