Março 21, 2025
“Cortamos o bolo com o dízimo”, segundo Vannacci, o subsecretário Castiello (Lega) também evoca o X Mas em reunião eleitoral

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Roma, 4 de junho. (Adnkronos) – A rede de mercados grossistas em Itália é um trunfo estratégico para uma cárcere de provisão agroalimentar mais eficiente e justa. Pólos centrais no transacção de produtos frescos e muito frescos, com um papel importante na valorização da produção sítio e sazonal, na rastreabilidade da cárcere de provisão e na segurança higiénico-sanitária, no entanto, os mercados grossistas em Itália representam um mercado muito formado e verdade fragmentada, onde à maior densidade de estruturas comparativamente aos parceiros europeus corresponde um menor volume de negócios, mas com um papel potencialmente crucial na promoção de um reequilíbrio na distribuição de valor ao longo da cárcere agroalimentar. É o que emerge da pesquisa “Mercados Atacadistas na Enxovia Agroalimentar” realizada pelo Ismea na rede de referência do Italmercati, parceiro da iniciativa, apresentada ao CNEL durante uma conferência.

Os mercados estão evoluindo para um protótipo de hub multifuncional capaz de oferecer uma variedade de serviços além da função tradicional de intermediação mercantil, logística e armazenamento de mercadorias. Em Itália operam 137 estruturas (seis vezes superiores às de Espanha e França), mas com um volume de negócios subordinado (10 milénio milhões de euros face a 14 em Espanha e 12,5 em França), por onde passa murado de 50% da oferta global de frutas e vegetais, 33% da oferta de peixe e 10% da oferta de músculos, percentagens que, com exceção das frutas e legumes, são significativamente inferiores às de situações semelhantes noutros países da UE.

“Numa situação difícil para as empresas, com repercussões sobretudo na manutenção dos rendimentos, esmagados pelos elevados custos de produção – comentou a diretora universal do Ismea Maria Chiara Zaganelli – os mercados grossistas podem assumir um importante papel excitante para incentivar um processo virtuoso, visando numa distribuição de valor mais equitativa ao longo da cárcere de provisão e menos penalizadora para as empresas agrícolas, o gavinha estruturalmente mais fraco. Nesta frente, a nossa investigação destacou os factores críticos que não nos permitem prometer a presença directa dos agricultores nos mercados grossistas. Em relação a esta urgência, os mercados poderiam prestar serviços de esteio e facilitação aos pequenos produtores, mesmo com uma programação diferenciada de horários de funcionamento, paisagem também relatado por outros operadores”. Os relatórios do Ismea e do Italmercati foram apresentados pela mensagem em vídeo do Ministro da Lavra e Soberania Cevar, Francesco Lollobrigida e pelas saudações do residente do Cnel, Renato Brunetta.

O estudo Ismea, no contextura da rede Italmercati, fotografa assim uma rede de 22 estruturas, distribuídas por 14 regiões italianas e quantifica um volume de negócios de 115 milhões de euros, valor que atinge a notável zero de 11 milénio milhões se considerarmos também as actividades dos 4.000 entidades económicas que atuam nos mercados, incluindo distribuidores, quintas, bares, restaurantes, prestadores de serviços e serviços auxiliares, com o envolvimento quotidiano de 26 milénio colaboradores.

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As estruturas participantes no Italmercati operam nas imediações dos sistemas logísticos, perto de um entroncamento de autoestrada, mais de metade perto de um aeroporto, 50% perto de um recinto de fardo ferroviária, quase um quinto perto de um porto mercantil. Posição favorável também no que diz reverência à produção comercializada, com muitas estruturas a funcionar em distritos agroalimentares ou áreas de produção de reconhecida qualidade (marca Dop-Igp), demonstrando a estreita relação com empresas do setor primordial.

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A origem do resultado que passa por estes pólos comerciais é predominantemente vernáculo, com uma parcela significativa de produção sítio, ou seja, proveniente de uma intervalo máxima de 100 km, com exceção da músculos, que é maioritariamente constituída por produtos importados. Mais detalhadamente, os produtos locais representam mais de metade dos produtos hortícolas, um terço dos produtos hortícolas e da pesca e um quinto das frutas. Estas realidades, a par das atividades estritamente ligadas ao core business, contribuem também para a produção de energias renováveis, tendo 60% das estruturas investido neste setor com a instalação de sistemas parcialmente financiados pelo Pnrr. A previsão é atingir, até 2026, uma parcela de vigor autoproduzida igual a quase metade da urgência. A sustentabilidade é ainda reforçada pelo compromisso partilhado no combate ao desperdício, através da recuperação de produtos não vendidos, de donativos a organizações de solidariedade social e de vendas diretas aos cidadãos.

Entre os clientes do mercado, a maior fatia é representada pelos retalhistas do giro tradicional (37%), seguidos dos retalhistas da distribuição moderna (18%) e dos mercados locais (17%). Também significativa é a participação de intermediários e exportadores e operadores nacionais (11%) e estrangeiros (7%) do meio Horeca (6%), nomeadamente donos de restaurantes, estes últimos crescendo juntamente com os da distribuição moderna.

Durante a conferência, teve lugar a mesa redonda “Reforma do Mercado e papel na novidade PAC”, na qual discutiram alguns dos protagonistas da cárcere agroalimentar: Paolo De Castro, eurodeputado; Valentino Di Pisa, presidente da Fedagromercati; Cristiano Fini, presidente da CIA – Agricultores Italianos; Massimiliano Giansanti, presidente da Confagricoltura; Ettore Prandini, presidente da Coldiretti; Paolo Cetorelli, presidente da Esd Itália. O presidente da Ice Matteo Zoppas também falou no evento, enquanto as conclusões foram confiadas ao dirigente de Gabinete do Ministério da Lavra, Raffaele Borriello.

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