Março 21, 2025
Cosenza-Palermo 1-1: um ponto e alguns arrependimentos.  Gol de Buttaro, Tutino empata de pênalti

Cosenza-Palermo 1-1: um ponto e alguns arrependimentos. Gol de Buttaro, Tutino empata de pênalti

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Uma hora de bom Palermo mostrando estabilidade, personalidade e boa qualidade nos dribles. Poste de Calò, travessão de Mancuso e gol de Buttaro. Falta ingênua de pênalti de Ceccaroni sobre Tutino no segundo tempo e empate do ex-jogador.

PRIMEIRA METADE – Estreia no campo extrínseco e segundo banco solene de Michele Mignani no comando do Palermo. Iguais e bons sinais na estreia no Barbera frente à Sampdoria, no San Vito em Cosenza o novo treinador do Rosanero procura confirmação e mais progressos, depois de uma típica semana de trabalho em que conseguiu aprofundar o conhecimento do plantel à sua disposição. Contendedor duro e jogo quebrável fora de lar, calabreses em procura de pontos preciosos para evitar o espectro do playout, Palermo lidando com as ausências de Lucioni e Di Mariano, ambos desclassificados, além das desistências de Ranocchia e Vasic afastados por lesão. Gomes e Coulibaly estão de volta à disposição. Mignani propõe o elástico 3-4-1-2, confirma Pigliacelli entre as trave e lança Buttaro e Henderson desde o primeiro minuto. A seleção siciliana em campo com Pigliacelli, Diakitè, Nedelcearu e Ceccaroni na mochila, Buttaro e Lund uma vez que alas altos, Gomes e Henderson uma vez que duplas interiores na área-chave, Di Francesco flutuando nas entrelinhas em espeque ao Brunori- Conjunto ofensivo de Mancuso. Início de jogo muito melindroso nas duas frentes, grande densidade e atenção à período de não posse de esfera, um quarto de hora de mero estudo reciprocamente, sem sobressaltos assinaláveis ​​nos últimos dezasseis metros. Palermo que fica limitado e segura o campo com boa poder, rotação de esfera fluida e linear com Henderson na versão craque, algumas combinações e outros tantos cruzamentos interessantes da pista canhota no eixo Lund-Di Francesco. A partida esquenta mais ou menos no meio: Calò traça uma parábola mortal a vinte e dois metros e acerta a trave interna com Pigliacelli derrotado. O Palermo responde imediatamente com uma bela viradela de Di Francesco posteriormente intercepção de Ceccaroni, com a esfera por cima. Pouco depois Canotto tenta com o pé esquerdo, ligeiro ramal de Diakité e finalização que finaliza ao lado. Palermo dribla com ordem e tenta verticalizar quando pode, Diakité recompensa o ataque profundo de Mancuso, um chuto rápido de pé recta bloqueado pelo fechamento de Camporese. O ex-jogador do Uma vez que tem uma grande chance de se antecipar e igualar o placar na trave: Di Francesco cruza tenso e Mancuso se antecipa com um chuto interno de pé esquerdo no poste mais próximo, cruzando em referto para Micai, que é derrotado. Palermo crescendo em personalidade e fé, outra emoção para Cosenza com um intercepção de Henderson para o poste mais distante e uma resguardo rápida de Brunori na risca de fundo, não explorada por seus companheiros. A vantagem rosa foi muito merecida: Di Francesco desencadeou a corrida de Lund com um intercepção em círculo e um remate perfeito de Buttaro ao segundo poste. O primeiro tempo termina com a equipe de Mignani com uma vantagem estreita.

SEGUNDO TEMPO – Palermo que sai do túnel do vestiário ainda mais lúcido, determinado e lustroso. Uma verdadeira mudança, tática e mental, que parece ter mudado a rostro da equipe Rosanero desde a chegada de Mignani ao banco. Mando, simetria e fluidez na circulação da esfera, máxima atenção e totalidade desinteresse de cada integrante nas duas fases do jogo, fé e crédito na teoria de futebol proposta no retângulo verdejante. Zero transcendental, Palermo faz coisas simples, mas faz muito, juntos, fortes nas pernas, ousados ​​na psique, serenos na cabeça. Quando a equipe parece estar no controle casual da partida, ocorre um incidente que coloca Cosenza em clara dificuldade de volta ao caminho evidente. Ceccaroni chega retardado em Tutino de costas para o gol, a ex-equipe cobre a esfera e ofídio um pênalti profissional. Pigliacelli percebe e chega perto, mas não consegue sustar a realização de Tutino de onze metros que marca o empate. Mignani imediatamente labareda Henderson e Mancuso, última meia hora em campo para Coulibaly e Soleri. Cosenza revitalizado e perigoso no reinício, escapa e corre na oblíquo de Canotto que roça o poste. O time volta a tecer a teia e chega perto de lucrar novidade vantagem, Soleri descarrega em Di Francesco que recompensa a sobreposição de Lund, um intercepção réptil e um remate de Soleri que intercepta o consolação de Meroni e quase roteiro MIcai. Viali relembra Antonucci e Canotto, em Voca e Mazzocchi. Mignani responde com Aurelio e Segre por Lund e Brunori. Últimos cinco minutos também para Insigne, que substitui Di Francesco, exausto. Últimas alterações para Viali, Florenzi entra para Zuccon e Potente para Tutino. Ritmos baixos, confusão e muitos erros num final em que pouca coisa acontece. Os cinco minutos de acréscimo concedidos por Marinelli transcorreram sem qualquer tipo de sobressalto. O empate parece deleitar aos dois times e o placar não volta a mudar até o sibilo final.

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