Março 22, 2025
Dania Mondini, jornalista do Tg1 entre flatulência, arrotos e perseguição: «Logo tiraram-me a hospedagem»
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Dania Mondini, jornalista do Tg1 entre flatulência, arrotos e perseguição: «Logo tiraram-me a hospedagem» #ÚltimasNotícias

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Dania Mondini, ex-apresentadora do Tg1, denunciou cinco dirigentes da televisão pública. A promotoria de Roma encerrou a investigação sobre o matéria. Tudo começou com a história de uma tentativa um tanto curiosa de assédio moral: para “diminuí-la”, eles decidem colocá-la em um quarto com um colega que não consegue sustar peidos e arrotos. Nesse momento a jornalista recusa “fundamentada a ordem de serviço” e não se desloca para o novo incumbência que lhe foi atribuído. Mas o jogo estava somente começando. No interrogatório no Ministério Público, Mondini explica: «Quando Andrea Montanari foi nomeado diretor do Tg1 em 2017, atribuíram-me menos serviços e houve uma mudança de atitude em relação a mim. Por que? Montanari queria consertar alguém muito próximo dele.”

Andrea Montanari e a pessoa próxima a ele para consertar

Nesse momento, diz o jornalista, «chegou a ordem de partilhar a redação com um jornalista com inúmeros problemas, não somente higiénicos. Recusei e me vi só. Fui ameaçado. A atitude dos meus superiores visava respeitar as intenções de Montanari.” Seu prova foi reforçado pela vice-diretora Sabrina Turco. Que explicou aos procuradores a “campanha difamatória” contra Mondini “para responsabilizar a gestão a uma pessoa próxima de Montanari”. O Ministério Público decidiu solicitar o indiciamento de seis jornalistas da cárcere de comando da rede. São Andrea Montanari, o ex-diretor Giuseppe Carboni, os vice-diretores Filippo Gaudenzie Costanza Crescimbeni e finalmente Piero Damosso e Marco Betello. A denúncia refere-se a pressão psicológica e comportamento opressivo.

O lapso de língua sobre Salvini

Nos jornais também há a história de um deslize de Mondini sobre Salvini. Durante uma transmissão ao vivo, o apresentador o define porquê “vice-ministro” em vez de “vice-primeiro-ministro” do governo Conte. Nesse momento ela foi ameaçada de não apresentar mais o noticiário. Gaudenzi defendeu as suas escolhas perante o Ministério Público: «Acontece que se erra, mas o erro assume uma sisudez devido ao momento histórico. Salvini era o varão possante do país. Mondini o define porquê vice-ministro, em vez de vice-primeiro-ministro e ministro do Interno. É uma classificação subalterno para um político porquê Salvini, que está discreto aos meios de informação e em pessoal ao que acontece na Rai”. E ainda: «Chamei Mondini na frente de todos, dizendo para ter mais desvelo. Veja, juiz, outros jornalistas foram dispensados ​​de suas funções na presença de erros.”

Atacado verbalmente

A reconstrução entra em conflito grande com a de outras testemunhas. Segundo Turco, Gaudenzi atacou verbalmente Mondini “basicamente chamando-a de incompetente na frente de todos, adotando atitudes ameaçadoras e intimidadoras”.

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