Março 20, 2025
De Laurentiis quer um ponto de viragem

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Mais uma longa semana. A guião em San Siro contra o Milan reabriu feridas que evidentemente não haviam cicatrizado no Napoli. Aurelio De Laurentiis não está zero satisfeito com o curso dos Azzurri (e porquê poderia?) e depois de assumir a responsabilidade pela situação também faz um balanço das “correções” que tentou fazer durante os trabalhos e que não são dando as respostas que todos esperavam. Walter Mazzarri continua na sela, vamos esclarecer isso imediatamente. Mas o proprietário espera uma mudança repentina de ritmo. De todos. É inevitável que os próximos dois jogos no Maradona, contra o Génova (no campeonato) e contra o Barcelona, ​​pela primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, sejam importantes encruzilhadas.

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Enfim, a tábua classificativa chora, a zona da Liga dos Campeões está cada vez mais distante e os azzurri encontram-se ocupando um nono lugar anónimo que mortifica o scudetto que carregam no peito e que conquistaram há somente alguns meses, ditando a lei sobre campos em toda a Itália (incluindo a Europa). Tudo terminado. Tudo derreteu porquê neve ao sol ou porquê lágrimas na chuva, para expor porquê Blade Runner. O possessor do Napoli assistiu ao jogo contra os rossoneri da sede do Meazza na noite de domingo na companhia de seu rebento Edoardo: não muito longe deles estava também o técnico italiano Spalletti (o grande contrição da ADL foi tê-lo deixado ir detrás do scudetto ). É fácil imaginar que o presidente não gostou de receber mais um nocaute (o oitavo no campeonato, o quinto sob a gestão de Mazzarri) que compromete seriamente a qualificação para o 4º e último lugar útil para a Europa que conta.

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Mas o que gostaram ainda menos foi provavelmente a atitude derrotista do primeiro tempo em San Siro, também fruto do desdobramento tático que DeLa tentava contra sua vontade digerir, sacrificando-o no altar dos resultados. Há mais. Certamente ver a maior segmento dos investimentos feitos (mesmo em janeiro) na bancada deixou mais do que algumas dúvidas. De Laurentiis agora espera respostas em campo e espera ver suas últimas contratações em campo. Principalmente os feitos em janeiro. Pouco importa se a pessoa sacrificada foi Zielinski. O polonês está de malas prontas e será jogador do Inter a partir de julho. Piotr, dos quais contrato expira, parece já ter pretérito por exames médicos nos últimos dias no clube nerazzurri: está pronto para ele um contrato de três anos (com opção de quarto ano) no valor de murado de 4 milhões por temporada. É isso. Voltando às escolhas de Mazzarri, DeLa também ouviu seus assessores, refletiu e depois decidiu por conta própria.

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O tratamento de Mazzarri até agora não provocou a reviravolta esperada posteriormente a destituição de Garcia. Os números certamente não sorriem para o novo rumo. Mazzarri pode ter tido que mourejar com ausências, lesões, deserções e um calendário bastante difícil, mas também não conseguiu mudar a inércia de uma temporada que estava a tomar um mau rumo e que hoje parece ter sido canalizada para um perigoso beco sem saída. túnel. Olhando as estatísticas, de roupa, a equipe teve uma queda ainda maior em relação ao pretérito. Em termos de resultados, evidente, também porque vimos pouco do jogo. Há mais. Nas últimas aparições o Napoli apareceu confuso, frágil, às vezes desconectado entre departamentos. É difícil estabelecer se é o resultado das muitas mudanças táticas feitas pelo treinador desde o início da partida ou durante o jogo. O roupa é que a equipe não respondeu porquê esperado e esperado. Os dados relativos ao ataque que não marcou fora de mansão desde a última blitz fora de mansão, a 25 de Novembro, no terreno da Atalanta, são no mínimo eloquentes. E a justificativa para a escassez de um medalhão porquê Osimhen certamente não pode ser suficiente.

Considerando tudo isso, portanto, o guia técnico anterior teve um desempenho melhor (ou menos pior) do que o atual. Com Garcia no banco, o Napoli conquistou 21 pontos dos 35 marcados atualmente em 12 jogos do campeonato (média de 1,75 por jogo), permanecendo sempre ou quase sempre na zona da Liga dos Campeões. A guião caseira sofrida pelo Empoli foi infalível para o treinador gaulês e sobretudo uma certa rixa com o grupo que surgiu nas muitas reclamações/reações reveladas pelos dirigentes em mais de uma ocasião. Mazzarri apareceu com a blitz em Bérgamo que enganou um pouco a todos. Desde logo, porém, o Napoli perdeu o jeito de marcar fora de mansão, mudou de pele com muita frequência e somou insignificantes 14 pontos em 11 partidas, com média de 1,27 por jogo. É necessária uma mudança de direção. É urgente colocar o pé no acelerador.

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