Setembro 28, 2024
Dia virente em triunfo pelo 30º natalício de Dookie.  78 milénio em Milão: «Esta noite é uma sarau»

Dia virente em triunfo pelo 30º natalício de Dookie. 78 milénio em Milão: «Esta noite é uma sarau»

DeAndrea Laffranchi

Billie Joe Armstrong no autódromo de La Maura: o maior show do trio punk na Europa. No palco guitarras tensas, incêndio e explosões. E os fãs estão delirando

«Esta noite não é uma sarau. Esta noite é uma celebração.” Resumo – nas palavras do vocalista Billie Joe Armstrong, do show do Green Day, o evento mais popular dos I-Days no Hipódromo La Maura. Os 78 milénio – de memória, a equipe da orquestra certifica-o porquê o maior show da Europa na curso do trio punk – responder a todos os sinais do cantor. Às vezes basta um olhar, aqueles olhos arregalados da plebe trazidos à tona pelas telas gigantes. Guitarras apertadas; uma seção rítmica que com Tré Cool e Mike Dirnt garante ritmo e peso; chamas, explosões e estrondos.

Para comemorar são 30 anos de Dookie, o terceiro álbum, aquele que os projetou nas paradas de todo o mundo e que contribuiu para o relançamento do punk; e dia 20 de idiota americanoo noção que atingiu a América de Bush. Depois de perfurar com o novo O sonho americano está me matando, Dookie você pega a primeira segmento do show, com também a cenografia que acompanha o grafismo da cobertura: o formato de uma explosão, os infláveis ​​reproduzindo as nuvens de fumaça, um caça que sobrevoa o público e solta balões-bomba, os grafismos dos fanzines undergrounds nos telões. Todas as músicas apresentadas na mesma ordem do álbum.




















































O sofrimento mental, a repudiação da sociedade e as frustrações de uma geração que está no meio da história têm hoje um sabor dissemelhante, mas a mesma vontade vital de portanto. Casas de basquete E Quando eu chego perto são pilares que sustentam a memória, vamos lá Sozinho há a breve introdução do baterista Tré Cool (que máquina do tempo ele é), responsável da música, que canta e se apresenta com um roupão com estampa de oncinha: a ironia ilumina.

A segmento médio do show se inspira cá e ali na discografia da orquestra: até Conheça seu inimigo tem o momento do fã, dessa vez é a vez de uma pequena arranque das primeiras filas fazer um dueto com Billie Joe, e assim por diante Pegando uma carona o chamado e a resposta entre a orquestra e o público torna-se uma missa verdadeiramente secular, um ritual coletivo com diversão à vista. Cá está o terceiro ato com idiota americano. Detrás da orquestra o punho cresce com o coração de granada de mão na cobertura, cá também uma formação filológica que segue a do álbum. Final com Boa viagemsem a ritual hipócrita dos encores. Green Day’s é um show que vai direto, enfim não seria punk se fosse de outra forma, e que completa de forma blockbuster aquele para alguns amigos próximos que os três fizeram em novembro diante de milénio pessoas no Magazzini Generali para o lançamento do último álbum, Salvadores. As dimensões mudam, não a solidez.

17 de junho de 2024

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