Perdendo 2 sets a um e com problemas no joelho recta, o camisa 1 reage e vence em seguida 4 horas e 39 minutos de luta
Novak Djokovic fez isso de novo. Cansado, dolorido, mancando, com problemas evidentes no joelho recta, a um passo da roteiro, com as redes sociais de todo o mundo já prontas para publicar a imagem de Jannik Sinner porquê o novo número um do mundo. Sem chance. Hoje nao. O sérvio voa para as quartas de final em Paris ao vencer uma partida incrível contra Francisco Cerundolo, mais uma vez em quinto lugar (recorde da curso de 40-11 no set final para Nole), depois de permanecer detrás por 2 sets a 1 e quebrar. O prateado, assim porquê Lorenzo Musetti na rodada anterior, vai se lembrar desta partida por muito tempo, com a agravante de que Djokovic jogou praticamente toda a partida com um joelho recta solto que o impediu de se expressar da melhor maneira provável. Nem isso foi suficiente para fazer o vencedor sérvio levantar a bandeira branca.

a guerra
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Roland Garros de Novak Djokovic parece ter sido tirado diretamente de um incidente de Survivor. Cá, coloque o Chartrier no lugar da ilhéu deserta e você entenderá. O sérvio chega às quartas de final em um Slam pela 59ª vez e, para variar, nascente também é um recorde inteiro (depois de Federer, recluso aos 58). É difícil falar de tênis depois de uma partida porquê essa. Um 6-1 5-7 3-6 7-5 6-3 que não conta somente a história de uma partida, mas de uma curso única, uma história que ainda não quer perfazer. O número um do mundo já passou por dezenas de situações porquê esta, o mundo inteiro já as viu repetidas vezes. Desta vez, porém, foi dissemelhante, porque em razão não estavam somente os quartos-de-final de um Slam, mas o término de uma era e o início de outra, a de Jannik Sinner. A questão provavelmente só será adiada por alguns dias, mas a ferocidade competitiva e o controle mental que o sérvio ainda consegue exibir em torneios tão importantes são incríveis.
quarto set
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Depois de um primeiro set vencido com bastante facilidade, Djokovic fez um movimento estranho, segundo ele devido à quadra (porquê repetiu diversas vezes, com raiva, ao supervisor), com o joelho recta que parecia emperrar, torcendo de forma não oriundo. Ele imediatamente pediu tratamento ao fisioterapeuta, mas claramente os movimentos do sérvio não eram fluidos. Movimentos laterais lentos, jogada forçada para tentar encurtar as trocas, bolas curtas soltas com temor de se machucar ainda mais: Nole foi bem por três sets, por assim expressar, somente pelo seu saque. Até o backhand, um dos amigos de maior crédito na curso do sérvio, parecia tê-lo despovoado. Apesar disso, Djokovic, mesmo com deficiência física, anulou 12 break points e empatou até 5-6 no segundo, quando na décima terceira ocasião Cerundolo conseguiu quebrar o saque do sérvio, vencendo o set. Daquele momento em diante, Djokovic entrou em colapso. Ele não tinha mais. Pelo menos foi o que pareceu. Se a história destes últimos 15 anos de tênis nos ensinou alguma coisa, é nunca responsabilizar no Djoker, que fica ali o supremo que pode, tentando arrancar a psique de seus oponentes. Diante de 2 sets a 1 e pausa, chegamos a 4 a 3 e sacamos para Cerundolo, e o prateado, que não oferecia oportunidades de saque ao sérvio há mais de dois sets, faz jogo desastroso e dá o empate a Djokovic. Ele não perdeu tempo e aproveitou, quebrando mais uma vez o rival em 6-5 a seu obséquio e levando para mansão o quarto set em um Chatrier delirante.
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quinto conjunto
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O quinto é uma agonia para nós dois. Pausa imediata Djokovic, que sobe 2 a 0, contra-ataque de Cerundolo, 2 a 2, em cabo de guerra que dura até 4 a 3 para Nole. Cerundolo saca, que vai para 40 a 0, mas dá um jeito de perder o serviço, com um forehand do sérvio que toca a risca e vai para 5 a 3. Nesse ponto, o número 1 do mundo é um delinquente implacável, segura o saque e vence por 6-3, levando para mansão sua 370ª vitória em um Slam. Levante também é um recorde, e também cá Federer está adiante. Cerundolo continua a ser a taboca mais bruto em seguida 4 horas e 39 minutos, Djokovic a glória. Infinito, porquê ele. Hoje não, hoje não, Jannik.
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