Março 20, 2025
Dos campos à presidência do Inter, a parábola do futebol de Beppe Marotta

Dos campos à presidência do Inter, a parábola do futebol de Beppe Marotta

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Para entender quem é Giuseppe Marotta, publicado porquê Beppe, o novo presidente do Inter, posteriormente uma curso de quarenta anos porquê dirigente que o levou a ocupar campeonatos da Série C à Série A, ocupando os cargos de CEO da Juventus e do Inter, vamos deve caminhar pelos campos empoeirados e pela grama desgastada. Imagine a garoa persistente das longas tardes em Brianza em meados dos anos 70 ou os tremores das águas do Lago Uma vez que ou da lagoa de Veneza mais de uma dez depois. E novamente a marcha de jovens jogadores de futebol que roubam a atenção unicamente dos conhecedores, desmamados e lançados no grande palco da Série A entre Bérgamo e Gênova da Sampdoria.

Foi nestas paisagens provinciais aparentemente secundárias que Marotta se construiu porquê varão e porquê gestor desportivo. Entre derrotas, alegrias, decepções, erros e acertos, os muitos que marcaram sua evolução profissional. «Realizei o sonho de uma moço de sete anos que, depois da escola, fugia para o estádio onde Varese treinava, para espreitar os treinos, pegar nas bolas e respirar de perto aquela emoção a que chamamos futebol».

Entre o jovem de dezanove anos, a quem em 1976 foi confiada a responsabilidade do sector juvenil do Varese, equipa da sua cidade natal, e o hodierno sexagenário, que subiu ao topo do futebol internacional, unicamente uma coisa permanece inalterada: a paixão por aquela esfera que rola no padrão imprevisível de uma partida.

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Bom jogador de futebol, mas não talentoso, Marotta sempre preferiu a função de treinador. O coaching, por exemplo, nunca pareceu uma selecção válida para ele. Somente uma vez ele se sentou no banco em Varese. «Mas percebi que não era o meu fado. Queria seguir a curso de gerente. E a minha sorte foi saber um dos primeiros grandes patrocinadores do desporto, Giovanni Borghi.”

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Fundador da Ignis, Cumenda, um industrial esclarecido, transformou Varese numa das capitais do desporto italiano entre os anos 60 e 70, criando o mito do Basquete Varese, trazendo a equipa de futebol para a Série A, investindo no ciclismo, no remo e no boxe. com campeões mundiais porquê Sandro Mazzinghi e Duilio Loi. Foi graças a ele que Beppe Marotta iniciou seu tirocínio. «Uma aprendizagem – faz questão de salientar – que nunca acaba. Porque você sempre tem que se questionar para preencher suas lacunas. Sem esta abordagem não iremos a lugar nenhum.”

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