Poucas horas antes do jogo entre Napoli e Roma, a edição de hoje do Il Corriere dello Sport fala sobre a verosímil chegada de Paulo Dybala ao Napoli no momento de sua despedida da Juventus, antes de se transferir para o Roa. Inferior está um trecho:
“E quase parece um sinal de reverência que Dybala não tenha marcado um único gol em nove jogos disputados em San Paolo-Maradona. Coincidência, simples, mas alguns napolitanos também gostam de ver uma espécie de imenso reverência pela mito do futebol. Principalmente para aqueles napolitanos que há duas temporadas sonhavam com a chegada de Joya de azul. Quando sua despedida da Juventus ficou clara, o Napoli também perguntou sobre a contratação dele por transferência gratuita. Mas os números, porquê Spalletti também admitiu mais tarde, não bateram e Dybala foi para os Giallorossi. Um contrição para os torcedores azzurri, uma celebração para os torcedores romanos que encontraram nele talento, qualidade, imaginação e diversão. E não é por eventualidade que dentro e fora do Trigoria Dybala é comparado a Totti. Jogadores que entendem o futebol de uma forma dissemelhante, com um pensamento dissemelhante e com uma qualidade distante de muitos outros. O mesmo aconteceu com Maradona, o gênio do futebol por superioridade. A amizade entre Francesco e Diego explica muito, senão tudo.”