O tálamo com Luca Damiani ruiu depois de um ano e o de Stefano Mainetti terminou depois de 19 anos
Elena Sofia Ricci deu uma longa entrevista para Corriere della Sera, no qual ele falou sobre os acontecimentos de sua conturbada vida amorosa. Agora, porém, parece que a atriz finalmente encontrou alguma serenidade ao lado de Pedro, rabi de tango prateado, que lhe ensina a arte de se deixar levar pelos movimentos sensuais da dança. “A vida é agora”, ele disse a ela uma vez. “Não desperdice com frases porquê ‘não sei dançar’.” Uma mensagem que abriu um novo capítulo na vida da atriz, que ela se sentiu à vontade para expressar-seabandonando-se nos braços seguros do rabi da dança.
vida privada
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A vida privada de Elena Sofia Ricci passou por várias fases, muitos altos e baixose relacionamentos significativos ao longo dos anos. Em 1991, a atriz disse o fatídico “sim” ao repórter Luca Damiani, mas o tálamo deles durou pouco menos de um ano. Posteriormente, em 1996, ela nasceu Emao resultado do relacionamento com Pino Quartulo. Em 2003 celebrou mais uma união, desta vez com o compositor Stefano Mainetti. Porém, esta relação também chegou ao termo em 2022, abrindo assim mais uma página na história pessoal da atriz. Refletindo sobre seus relacionamentos, Elena Sofia Ricci revelou que talvez sempre tenha procurado em cada parceiro aquela teoria de “família tradicional” que sentia falta desde jovem. Lá separação de seus pais de facto, durante a sua puerícia ela teria deixado uma marca profunda na sua vida, levando-a a procurar aquele sentido de segurança e unidade familiar que lhe tinha sido arrancado. “Minha mãe e meu pai eles logo se separaram, sofri muito com isso, cresci com minha avó. Mas levante tinha um belo pavimento de madeira: fiz dança clássica e foi logo que comecei a gostar de teatro. A atuação, o cenário, o ‘fingir'”.
a relação com o pai
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A relação com os pais era difícil, sobretudo com seu pai. Depois, a novidade tranquilidade interno, graças à reconciliação do adulto com a figura paterna. “Depois que completei trinta anos, percebi que havia sido programado para odeio meu pai. E logo decidi encontrá-lo novamente. Sim, consegui narrar tudo a ele.”
a mana “escolhida”
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Somente aos 30 anos, Elena Sofia Ricci conheceu sua mana Elisa, nascido de outro relacionamento de seu pai. “Era um Dom da vida” ela declarou. “Um carinho que escolhi quando adulta e não um relacionamento oferecido porquê evidente.”
fé redescoberta
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“Eu fui umagnóstico inveterado“, declarou a atriz em entrevista. “Mas eu era muito fascinada pela figura de Cristo e desde muchacho esperava, um dia, encontrar a fé” e assim foi. “Recebi o dom da fé há anos, assim porquê Eu era uma madre na televisão“, explicou ele, referindo-se ao personagem de Mana Ângela interpretado em Deus nos ajude. “Não sei se é uma forma de paixão, é certamente uma forma de mentalidade progressista, porque quem acredita no paixão tem fé no porvir e nos outros e não se fecha em si mesmo”. Um sucesso, o da ficção, que lhe deu muita visibilidade e possibilidade de fazer outra coisa. “O lítico é que isso também ajuda promover outras coisas, por exemplo o teatro, meu grande paixão. Quando, porquê diretor e tradutor, trouxe o Fedra de Sêneca no palco, o teatro estava lotado…”, comentou.
Publicação do Esporte
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