Usando cimeira integral e roupas escuras, eles pararam ao lado do SUV com sua scooter e tentaram roubar o Rolex do motorista. Mas alguma coisa deu incorrecto.

Corso Francia, foto do Google Maps.
Eles pararam ao lado de um SUV, prontos para roubar o Rolex de seu pulso. O motorista percebeu e reagiu. Ele olhou pela janela, primeiro empurrou uma das duas pessoas na sela e depois se inclinou para dar um soco nelas. Ele conseguiu concertar um, no ombro.
Aconteceu na manhã do último sábado, por volta das 12h, ao longo do Corso Francia, zona setentrião de Roma. O motorista seguia de sege em direção ao núcleo quando a scooter passou ao lado dele. Mas ele conseguiu assustá-los e, conforme relatado pela edição sítio da o mensageiropara manter o valedouro relógio no pulso.
Roubos na rua: uma técnica comprovada
A técnica é sempre a mesma. Eles andam ao lado dos carros em motocicletas e tentam roubar o relógio do motorista, aproveitando que muitos deles costumam estribar o braço na janela nos semáforos, por exemplo. Desta vez, porém, não havia zero que pudessem fazer e estão conseguiu evadir de mãos vazias. Eles foram forçados a estugar e fugir.
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Quem são os ladrões que abordam carros em motos?
“Eu empurrei ele e depois dei um soco nele, bati no ombro dele. Aí eles fugiram – contou ele o mensageiro o motorista – Eles tinham deuses capacetes integrais pretosEu não vi seus rostos. Vestidos de escuro, eles tinham um potente sotaque romano: todo vestido de escuro, por isso fiquei intrigado. Eu os tinha visto pelo retrovisor, eles não me pegaram de surpresa. Portanto eu reagi e os afastei. Aí liguei para a polícia.”
Os policiais chegaram ao sítio e eles reconstruíram a dinâmica da tentativa de roubo. O varão também conseguiu fornecer segmento da placa do patinete. Eles tentaram localizá-lo ao longo do caminho. Mas não havia mais vestígios da scooter.
Esta não é a primeira vez que roubos deste tipo são testemunhados na capital. Eles chegam junto com a scooter e depois roubam relógios e outros objetos de valor das mãos: aconteceu em todos os quadrantes da capital. De Lungotevere Flaminio até a via Cortinado d’Ampezzo. Até o Lungotevere dell’Acqua Acetosa: todas as vezes os ladrões apareciam com capacetes integrais e, pelo menos em alguns casos, ameaçavam os motoristas.