Abril 8, 2025
«Eu amei o papai Raf, ele não me perdoou pela revestimento da Playboy»

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ele era meu pai

A memória em CorSera da filha do famoso ator calabresa. «Exercícios de expressão, corrida e ginástica. Uma injeção de vida”

Publicado em: 22/04/2024 – 16h41

Eleonora Vallone: ​​​​«Adorei o papai Raf, ele não me perdoou pela capa da Playboy»

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CATANZARO Muitos o consideram um dos maiores calabreses de todos os tempos. Raf Vallone sempre permaneceu tenazmente ligado à sua Tropea e à sua Calábria. Jogador de futebol, jornalista, mas sobretudo ator, deu rosto e psique aos protagonistas de filmes que fizeram a história do cinema italiano, do Arroz Amargo ao Caminho da Esperança, de Não Há Sossego Entre as Oliveiras a Teresa Raquin, sem olvidar sua participação extraordinária no terceiro capítulo da obra-prima de Coppola “O Paraninfo”onde interpreta o Cardeal Lamberto que conversa com o vencedor do Oscar Al Pacino. Nas palavras de sua filha Eleonora Vallone, em longa entrevista concedida a Corriere della Sera, a memória de um pai amante dos esportes e uma discussão por pretexto de um dissimulação. «Corrida colina supra, ginástica pendurada nas árvores, aulas de história e literatura, exercícios de expressão com lápis na boca». Estas são as lembranças de Eleonora Vallone quando lhe perguntam sobre o tempo que passou com seu pai Raf «uma injeção de vida. Eu o amei e sempre o amarei.”. Mas, quando jovem, também houve alguns confrontos. «Estávamos em um navio. Ele me pegou e me jogou na chuva. Mamãe protestou. Mas ele trovejou: “É mal se aprende a nadar” e que o consórcio ainda era menor de idade, «Papai poderia até ter me matado – confessa Eleonora Vallone – eu não teria parado. Fugi à noite, tinha separado a tapume do jardim. Ele não veio à cerimônia, foi esquiar. Eu nunca o perdoei». Até aquela revestimento da Playboy. «Fui ingénuo, para mim a nudez era proveniente, sem malícia. Eu assinei o enviado. E ele desapareceu. Quando as fotos saíram na Lui e na Playboy foi um choque. Papai ficou furioso e me apagou de sua vida. Ele não falou mais comigo. Levamos anos para nos encontrarmos novamente». E hoje? «Comprei recentemente 71 anos» – comenta Vallone que revela logo um pequeno sonho: «um passeio de navio com alguém que patroa o mar. E eu.”

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