Maio 8, 2025
“Eu era um emblema do sulista, o racismo começou em Nápoles”

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Nino D’Angelo se prepara para o evento do dia 29 de junho, quando cantará no templo do estádio Maradona para comemorar sua curso. Mas não esquece seus primórdios e preconceitos: “Me insultaram, quiseram me destruir, aí aprendi a vocábulo claro”.

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Faltam unicamente algumas semanas para o retorno de Nino d’Angelo no estádio Maradona. No dia 29 de junho o cantor de San Pietro a Patierno celebrará a sua curso naquele lugar que foi símbolo da sua curso, sobretudo graças a “Quel Ragazzi della Curva B”, filme de 1987 que se tornou um douto para os fãs do Seleção napolitana, que também continha o “Forza Napoli”.

O menino do penacho e do preconceito

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Em entrevista ao La Stampa Nino D’Angelo contou a parábola da sua curso, passando inevitavelmente pelas suas origens: “Eu fui um dos fenômenos mais flagrantes do racismo. Eles me insultaram, eles queriam me destruir; o menino com o emblema do penacho do sulista levou a pior e eu devo tudo a ele. Agora eu agradeço a ele.” Só com o tempo as coisas mudaram: “Aí aprendi sobre a vocábulo recta que me foi negada. Só quando cresci é que reconheci os episódios de racismo por trás de cada um dos meus álbuns.”

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Um preconceito que, diz a cantora, teve origem justamente em Nápoles: “De Nápoles, minha cidade, dividida entre os de Vomero e Secondigliano. No início eu estava confinado aos teatros da periferia, embora vendesse milhões de discos, os teatros da cidade simplesmente não me davam”. Com o passar dos anos, logo, as coisas mudaram: “Houve quem até veio ao vestiário para pedir desculpas.”

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O show de 29 de junho no estádio Maradona

Ao apresentar o funcionamento do concerto, há meses, Nino D’Angelo descreveu da seguinte forma os motivos que o levaram a organizar o evento: “Esta experiência inspirou-me a organizar um concerto próprio para o meu público doméstico, no qual apresentarei uma noite inteiramente focada na secção da minha discografia ligada a esse período. com penacho’ que é a base de tudo que fiz até agora. Foi ele quem levou as bofetadas ao longo dos anos e agora sabor das carícias. O verdadeiro herói do meu sucesso é ele.

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