Escócia Suíça termina 1-1 Os escoceses lideram com McTominay, os suíços empatam com um gol de Shaqiri no quina superior
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O JOGO
Um empate que satisfaz a Suíça e deixa a Escócia com uma vaga esperança de prosseguir para as oitavas de final. O empate em 1 a 1 em Colônia, conquistado ainda no primeiro tempo com gols de McTominay e Shakiri, dá aos suíços a possibilidade de até disputarem o primeiro lugar no grupo Ase no domingo conseguir vencer a Alemanha, que infligiu um sedento 2-0 à Hungria à tarde, garantindo a promoção a uma jornada do termo.
As esperanças da Escócia (um ponto em dois jogos) de ser um dos melhores terceiros colocados estão todas fixadas na partida contra a Hungria, ainda sem gols.

Partida válida pelo grupo A. Autores dos gols alemães Musiala (22′) e Gundogan (67′)
Murat Yakin confirma os três Freulers bolonheses. Aebischer e Ndoye. Promove Shaqiri a titular, com liberdade para variar em toda a frente de ataque. Steve Clarke traz Gilmour, deixado de fora do jogo contra a Alemanha, porquê craque.
Para a Escócia já começou por dentro ou por fora e é muito hostil no início. Depois de dois escanteios nos primeiros minutos, o gol chega aos 13 minutos: contra-ataque muito rápido, finalizado com remate de McTominay. Sommer está na trajetória, mas o meandro de Schar o engana. É uma Escócia dissemelhante daquela dominada pela Alemanha, mais subida e compacta, mas basta uma desatenção para arruinar o bom início.
Aos 26 minutos, Ralston erra o consolação e serve Shaqiri. Seu primeiro chuto com o pé recta vai para o quina superior.

A rede de Shaqiri
Depois de suportar o empate, a equipe de Clarke teve um momento de deslize e Ndoye chega muito perto de marcar. Gunn é bom em desviar para o quina. A resposta escocesa é confiada (41′) ao remate de Adams na sequência de um quina, mas Sommer está sengo e bloqueia. A Suíça não quis ser surpreendida e no segundo tempo avançou. Lutamos por cada esfera, a Escócia não pretende perder terreno, principalmente nos duelos aéreos. Um empate pode ser suficiente para os homens de Yakin, mas primeiro Vargas (resguardo de Gunn), depois Ndoye (muito pouco fora, Tierney se machuca na tentativa de enfrentar o bolonhês e sai de maca) em procura dos três pontos. Embolo assume o lugar de Shaqiri.
Suíça aumenta as rotações novamente e, contra uma resguardo zero impecável, acerta com mais frequência. Mas, aos 22 minutos, foi a Escócia quem esteve perto de assumir a liderança novamente, quando o cabeceamento de Hanley acertou a trave, à direita de Sommer, em seguida intercepção de Robertson. Onde não chega com técnica, o 11 de Clarke compensa com coração e formalidade, movido pelo excitação de sua torcida. Eles precisam vencer e nos momentos finais a Suíça é esmagada no seu próprio meio-campo. A partir daí sai Embolo, que com um chuto frágil passa por cima de Gunn, mas está impedido. Final de tirar o fôlego, com a Escócia sitiada na superfície adversária. Mas a barragem suíça aguenta sem tremer.
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