Hot News
Os golos de Ebone e Romano não bastam para Corradi: na última meia hora o nosso contendedor venceu por 3-2 e segue em frente. Corradi irrita o perito: “Três situações contra nós. Espero que possamos ter mais sorte no próximo jogo”
Com a qualificação e o primeiro lugar já garantidos, a Itália fecha o grupo ao escorregar contra a Ucrânia. Num jogo risonho, prevalece a maior miséria de vitória (3-2) – traduzida em concentração, intensidade, formalidade competitiva – dos meninos de Mikhailenko, que também se classificaram a partir desta noite para o Mundial Sub-20 de 2025 que a Ucrânia, aliás, teve. precisa vencer para continuar possuinte do seu próprio rumo e prometer a semifinal porquê vice-campeão. Missão cumprida. E zero mal, honestamente, para a Itália, que desacelera posteriormente duas vitórias. Corradi, porém, não terá considerado certas desatenções, aquelas que surgem quando não há impaciência pelo resultado. Não terão de retornar às meias-finais do dia 25 de Julho, porque nem a França ou a Espanha (possíveis adversários) os perdoariam.
MUITAS MUDANÇAS
–
O treinador do Siena muda nove décimos em relação ao sucesso frente à Irlanda do Setentrião, gerindo também os castigados (incluindo Camarda): somente Chiarodia e Di Maggio estão confirmados, Pafundi também está no banco (entrará no segundo tempo ), nas restantes rotações completas que levam à utilização de todos os 20 jogadores convocados posteriormente três jogos. Espaço para Magro entre os postes, Magni na resguardo, Christian Corradi – defesa-central do Verona, que não é relacionado com o seleccionador – e Pagnucco rastejante na esquerda; Romano e Harder no meio-campo, além de Anghelé detrás da dupla de ataque Sia e Ebone (que retorna ao time titular). Os azzurri começam proativamente, mas mais uma vez se vêem perseguindo: aos 8′ Pagnucco é de indumento indefinido na cabeçada, o canhoto Synchuk aproveita e passa por cima de Magro na ingresso da espaço com um lob. A Ucrânia marcou assim pela primeira vez nesta tempo final (depois de dois 0-0), selando o jogo. A partir desse momento, surgiram oportunidades de ambos os lados, sendo significativa a resguardo de Krapyvtsov a um remate certeiro de pé esquerdo de Sia. O valor dos azzurri, que persistem, é conseguir entrar na fronteira ucraniana que estava intocada há seis jogos: o empate (1-1) veio de cobrança de falta, com Ebone a fazer muito ao virar na pequena espaço no esfera macia acariciada por Di May. Pouco antes do pausa a oportunidade de ultrapassagem cai nos pés de Anghelé, que não aproveita.
MOTIVOS
–
Ao retornar dos vestiários, Corradi imediatamente faz o movimento manifesto: Mannini assume o lugar de Di Maggio, deslocando Romano para a posição esquerda do meio-campo. E é justamente desse lado que o jogador do Ischia se ilumina com o pé cruzado, encontrando um golaço com o pé recta (2-1) posteriormente ter obtido o rebote de Ebone. No entanto, a Ucrânia tem motivações fortes, também revigoradas pela parcial que vem de Belfast onde a Noruega está adiante da Irlanda do Setentrião. No incúria de Sia (evitável calcanhar traseiro), a recuperação de esfera é feroz até o 2 a 2 de Krevsun que joga porquê meio-campista nas categorias de base do Borussia Dortmund. O ritmo continua proeminente, assim porquê a intensidade da chuva no Inver Park. Mannini tenta e tem um bom remate, mas a Ucrânia mostra-se acertada ao explorar demasiada leviandade. Uma vez que o erro de julgamento do suplente Mane, que abre caminho para a espaço para Matkevich, que depois é derrubado por Christian Corradi: pênalti e expulsão por duplo amarelo, de pênalti Ponomarenko – marcando seis gols em seis jogos nas eliminatórias – é glacial para a contra-ultrapassagem. E a Ucrânia comemora, junto com seus torcedores presentes (surpreendentemente) nas arquibancadas de Larne. Eles merecem, só por estarem lá.
as palavras – “Fizemos um grande primeiro tempo, marcando gols no recomeço – estudo imediata de Bernardo Corradi -, dentro da partida, porquê sabemos, o perito é uma variável que não podemos influenciar: se tiver que escolher uma partida em que temos três situações contra nós, todas melhores nesta, esperando que devido à lei dos grandes números possamos ter mais sorte na próxima.” A referência é aos episódios duvidosos, avaliados à revelia de ajuda tecnológica: um provável impedimento no primeiro gol ucraniano, um contato na espaço sobre Romano e a extensão do desarme que levou ao pênalti de 3-2. “Mas refugiar-nos em possíveis erros de arbitragem é um eufemismo – continuou -, depois de um bom primeiro tempo marcamos um ótimo 2-1 e graças a um erro no reinício conseguimos o empate. Não fomos capazes de governar a situação, mas faz segmento do caminho de prolongamento desses caras. Eu teria preposto não perder, mas se tivermos que fazer isso, será melhor em uma partida que importa no ranking. folga, mormente no nível mental.”
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
Siga-nos nas redes sociais:
Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram
#hotnews #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual