DeAlessandro Mossini
Paragem pesada em confronto direto pelos playoffs. A equipe de Banchi agora tem somente uma vitória antes do play-in
O Virtus interrompe a sequência de onze vitórias caseiras na Euroliga, caindo pela primeira vez na Redondel Segafredo: desta vez o Mónaco vence por 78-81, que construiu a vitória num grande primeiro tempo para depois resistir à habitual reação da Juventus. Depois de ultrapassar Segafredo, foi Mike James quem voltou a colocar a sua equipa na frente e desta vez o cesto da vitória do habitual Lundberg não chegou, com a globo a maltratar no aro: 21 pontos para o idoso jogador do Milan e 24 para Loyd, grande protagonista do primeiro tempo, enquanto o Virtus não foi suficiente com 21 pontos de Marco Belinelli e 15 de Lundberg, antes do erro final. Uma paragem pesada em confronto direto pelos playoffs, com o Mônaco agora pegando Segafredo (que manteve a diferença de gols) e A equipe de Banchi que agora tem somente uma vitória antes do play-in.
Fator Loyd, sofrimento de Virtus
Na lotada Segafredo Redondel, o Mônaco começou imediatamente possante com Loyd, com cinco pontos que deixaram simples de inopino quem será o protagonista do primeiro tempo: os Vs pretos respondem com Shengelia, mas a equipe do principado responde primeiro com Motiejunas e depois com a ingressão de James e Okobo no jogo para fazer o 16-21 no final do primeiro quarto. O verdadeiro problema chega no segundo tempo, porque o selvagem Loyd responde a um Virtus que luta para guerrear a resguardo monegasca: o americano marca 12 pontos no quarto, o que já o levará aos 17 no pausa, e é um mistério não resolvido para Banchi e seus homens. A diferença aumenta dramaticamente, ultrapassando rapidamente os dois dígitos e chegando a +16 (27-43) em três lances livres generosamente concedidos a Mike James: no momento mais multíplice da noite, Virtus encontra a labareda de seu capitão Marco Belinelli que marca os primeiros triplos de Segafredo da noite (com um alguns minutos para o pausa longo) e encaçapa a cesta que vale -10, 35-45, no meio da competição.
Baixe Belinelli, os árbitros são ruins
Do pausa o Virtus volta com a face certa: grande esforço defensivo e imediatamente dois triplos do habitual Belinelli para voltar ao contato, apesar de alguns (até mais alguns) assobios infelizes dos três árbitros que enfureceram a Redondel, forçaram Hackett ao banco e levaram Belinelli a obter um técnico para protestos. No entanto, Segafredo está agora na corrida, monta na trave rasteira de Shengelia e recupera para -1, 45-46, no ataque de Dunston: o aro de James empurra Virtus para trás, portanto algumas cestas dentro da extensão do ex-Jaiteh cavam um novo pequeno sulco que é restringido a Segafredo -6 no final do terceiro quarto graças aos flashes de Lundberg.
Retorno coroado
O último quarto abre com a jogada de quatro pontos de Mickey – Jaiteh ingênuo – mas também com a dolorosa quarta falta de Shengelia no ataque faltando mais de nove minutos para o termo: A estreia de Polonara na partida, com o Mônaco reagindo mais uma vez à reaproximação da Juventus com dois grandes triplos de Blossomgame e Loyd, intercalados, porém, com uma cesta irreal de três pontos de Lundberg. Guerra campal, com a Redondel entrando no jogo e a resguardo do Virtus se intensificando nos chutes: Polonara e Mickey aproximam Segafredo que coroou a longa recuperação marcando aos 66 com 6’11” do termo e ultrapassando com o triplo de Polonara no escanteio para 69-68 um minuto depois.
James acerta, Iffe não desta vez
Mônaco, no entanto, é material para o Final Four e mostra: James obviamente assume a responsabilidade com duas cestas suntuosas e seis pontos consecutivos para o novo +4 monegasco, Virtus amaldiçoa muitos lances livres perdidos, mas o retorno de Belinelli ao parquet coincide com o triplo frontal de 74 todos, que se torna +2 em livre de Shengelia. Ultrapassagens e contra-ultrapassagens em um duelo maravilhoso: um irreal triplo em stepback novamente de James, mais dois lances livres de Shengelia para 78-77, dois grandes bloqueios de Mickey e uma reviravolta de Shengelia vem portanto – por uma questão de centímetros, ele pisou no smiley – falta de Shengelia sobre Loyd que manda o georgiano por cinco faltas e leva para os lances livres do americano por 79-78 faltando 1’05” para o final. Falta sensacional não marcada por Jaiteh em Lundberg, a partir daí Mônaco perde e Virtus tem a ação de ultrapassar: Lundberg pega, a cesta de três desta vez é curta e Cordinier no rebote comete falta em Brown, que faz 1/2 no rebote para +2 Mônaco a 8 segundos do termo. Lançamento lateral da Juventus, globo no escanteio de Lundberg que tem que tentar um triplo “pendurado”, chuto e falta de Polonara rebatendo em Lundberg: o primeiro faz 1/2, mas o lançamento do Virtus é confuso e a globo perdida fecha o pontuação.
Virtus Segafredo Bolonha – As Monaco 78-81
Parcial: 16-21; 35-45; 54-60
VIRTU: Cordinier 7, Lundberg 15, Belinelli 21, Pajola 1, Dobric 2, Shengelia 12, Hackett, Mickey 10, Polonara 5, Zizic, Dunston 5, Abass. Todos.: Bancos
MONGE: Okobo 9, Loyd 24, Blossomgame 5, Brown 1, Diallo 8, Jaiteh 7, Motiejunas 4, Ouattara, Hall 2, James 21. Ne: Walker, Cornelie. Todos.: Obradovic
Árbitros: Hordov, Nedovic, Petek
Metas de campo: Vir 27/58 (27/09 de três), Seg 26/57 (21/07 de três). Arremessos livres: Vir 15/23, Seg 22/30. Rebotes: Vir 30, seg 38. Assistências: Vir 19, seg 6
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