Março 21, 2025
Eurovisão 2024: o que Israel tem a ver com o concurso de Malmo

Eurovisão 2024: o que Israel tem a ver com o concurso de Malmo

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Cá estamos, no dia da final doEurovisão Concurso de Música 2024 chegou. Esta noite saberemos quem será o vencedor. Enquanto isso, porém, vamos tentar rebobinar um pouco a fita e fazer um balanço disso.ediçãoo 68º, que, talvez, seja o mais político do que nuncano meio de críticas e polêmicas.

Participação de Israel

Começando de presença na competição de esquina de Israel que também participa em concursos televisivos europeus, ainda mais porque faz secção do União Europeia de Radiodifusão (EBU)a federação da rádio e televisão públicas do nosso continente. Posteriormente a exclusão da Rússia do concurso, muitos presumiram que o mesmo aconteceria com Israel, mas não foi o caso. Daí os protestos públicos que não mostram sinais de abrandecimento: os manifestantes apelam à desqualificação de Israel, o que é agora impossível, também porque há quem insinue que oO principal patrocinador da Eurovisão é uma empresa israelense.

Os protestos

Slogan sobre Rafahbanners com as palavras “Palestina livre”, milhares – 5 milénio – manifestaram-se na quinta-feira, 9 de maio, em Malmö. Entre os presentes, também o ambientalista e ativista Greta Thunbergrepudiado em outubro pretérito dos currículos escolares israelenses sob acusações de anti-semitismo por postar com um sinal pró-Gaza. No dia seguinte, logo sexta-feira – o de sempre Sexta-FeiraParaOFuturopublicou esta foto no Instagram: ela junto com outras crianças que seguram um banner “Muito-vindo ao Concurso da Música do Genocídio”.

A semifinal em 9 de maio

E logo lá semifinal em 9 de maio, quando o cantor representando Israel, Éden GolanSim é exibido pela primeira vez. Durante a apresentação de sua música, “Furacão”, vários foram ouvidos claramente na televisão ao vivo assobios e gritos de desaprovação vêm do público e podem ser ouvidos ainda mais nos vídeos de fãs filmados diretamente na redondel e depois publicados nas redes sociais. Dada a recepção, era esperado que Golan estivesse entre os eliminados. E em vez disso, surpreendentemente, qualificado para a final. No final do show a coletiva de prensa com o cantor heleno Marina SattiQue ele bocejou ou, muito provavelmente, ele fingiu estar com sono enquanto Eden Golan respondia às perguntas dos jornalistas sobre a questão do Médio Oriente. Um incidente infeliz, repugnante para muitos e que também circulou pela web.

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Endosso de Netanyahu

Um resultado inesperado, a qualificação de Israel, à qual se soma aendosso De Benjamim Netanyahu. O primeiro-ministro israelita, num pequeno vídeo, dirigiu palavras de encorajamento ao cantor: “Vocês não estão exclusivamente a competir na Eurovisão de uma forma que nos deixa orgulhosos, mas estão a competir com sucesso face a uma horroroso vaga de anti-semitismo…”, ele disse a ela.

Rai televoto

Mas na última meia-final também houve espaço para um “problema técnico“, pelo menos foi mal Rai definiu, que distribuiu erroneamente as porcentagens do televoto italiano para os artistas concorrentes. E o mais votado, Eden Golan, foi o artista israelense 39,31%, em segundo lugar a Holanda. Escusado será manifestar que a polémica começou imediatamente nas redes sociais. A’violação – por regulamento, os resultados deverão ser publicados posteriormente o final da noite, e não duranteQue de conformidade com a EBU, não invalidou o voto recebido da Itáliamesmo que – ele especificou – “é necessário que a Rai reveja seus procedimentos para prometer que todas as regras e protocolos sejam respeitados para prometer a integridade do voto”. A Codacons também está avançando no objecto.

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O caso da Holanda

Por término, o caso da cantora holandesa Joost Klein, que foi excluído da final. O pregão foi feito pela própria organização da Eurovisão que motiva a exclusão devido a um “acidente”. Já na sexta-feira, 10 de maio, a cantora não havia se apresentado durante o experimento universal. A EBU descartou qualquer envolvimento de “outro artista ou membro de uma delegação” no incidente, contrariando os relatos de que houve um problema com membros da delegação israelensepara. Neste momento, sabe-se que, porém, a polícia sueca ouviu Joost Klein. Sua música “Europapa” é a música mais ouvida no Spotify.

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