Setembro 30, 2024
EXCLUSIVO SIM Despensa América, rodada.  R: Canadá apresentado por Kaylyn Kyle

EXCLUSIVO SIM Despensa América, rodada. R: Canadá apresentado por Kaylyn Kyle

A expansão e o desenvolvimento do futebol norte-americano também preocupam o Canadá, ainda que hoje os resultados não dêem muito crédito à equipa confiada, há poucas semanas, ao macróbio treinador do Leeds, Jesse Marsch. Ainda resta uma seleção longe do nível conseguido pelos rivais dos Estados Unidos: o Canadá só conseguiu vencer a Despensa Ouro da Concacaf uma vez, mas os zero pontos conquistados no grupo da Despensa do Mundo do Procurar podem ser enganosos, nós deve-se considerar que o vestuário por si só de a qualificação ter chegado depois de mais de 36 anos tem valor, por exemplo: o gol marcado no 1 a 4 contra a Croácia por Davies também foi o primeiro da história no evento.

Há cada vez mais talentos na plataforma de lançamento, capazes de se estabelecerem também na Europa. Jônatas Davi e Afonso Davies eles são as estrelas absolutas, detrás deles os italianos estão aprendendo a saber o jogador do Inter, Tajon Buchanan. Mas com que expectativas a equipe Marchar chega à Despensa América 2024?

Conversamos sobre isso exclusivamente com Kaylyn Kyleex-futebolista histórico do Canucks, que atingiu e ultrapassou as 100 partidas pela seleção, também graças à crédito inicialmente demonstrada por Carolina Moraceportanto treinador, deu-lhe apesar de ter somente 20 anos, em 2008. Participou de duas Copas do Mundo, conquistando a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Hoje trabalha no MLS Season Pass da Apple TV (o onde é verosímil para seguir o campeonato dos EUA).

Assistindo à Despensa do Mundo Sub-19 que tanto te inspirou, com seus pais aos 12 anos, você esperava se tornar um desses jogadores alguns anos depois?

“Tive muita, muita sorte de crescer em uma família onde meu pai era jogador profissional de hóquei. Eu estava sempre nos campos de treinamento rodeado de atletas de ponta. Resumindo, eu sabia qual era a mentalidade dos profissionais. Não pensei que me tornaria jogador de futebol, talvez de ginástica, ou de mergulho, porque adoro as Olimpíadas. Quem não tinha futebol naquela idade.”

E portanto?

“Fiquei superior demais para fazer ginástica ou mergulho. Comecei a jogar futebol com os meninos no parque e me apaixonei. Eu era uma pequena enxurro de vigor e esse foi o único esporte em que me concentrei totalmente. Comecei nas academias de futebol para crescer da maneira certa. Eu venho de uma cidade pequena, Saskatoon, Saskatchewan, onde é inverno a maior segmento do ano, tapume de 8 meses em 12 (risos, ed.). Fiz muitos treinos indoor, futebol de cinco, o que me ajudou na técnica. Logo me mudei para Vancouver ainda muito jovem para continuar minha curso. Eu sabia que queria me profissionalizar. Eu entendi assistindo aquela partida do Canadá na Despensa do Mundo Sub-19 que você acabou de mencionar. Pedi ingressos aos meus pais, me apaixonando por esse esporte. No Canadá nunca tínhamos tido alguma coisa assim, não víamos na televisão, só a Despensa do Mundo a cada 4 anos. Eu não via isso porquê alguma coisa viável. Bom, 35 anos depois já fiz tudo (risos, ed.)”.

Foi uma treinadora italiana, Carolina Morace, a primeira a dar a chance de uma Despensa do Mundo. Quão importante foi para você?

“Tive uma valor enorme. Foi ótimo para mim porque me tirou da minha zona de conforto. No Canadá, tudo o que fizemos foi fundamentado no próprio Canadá. Ela literalmente mudou nossa equipe para Roma, morei lá por um ano. E eu não queria me mudar, mas depois não quis voltar porque me apaixonei pelos italianos, pela comida, pela cultura, pelo vinho, pela pizza, pela volume, pelo sorvete. A comida é fenomenal. Mas supra de tudo estavam os seus treinos. Eles eram alguma coisa que eu nunca tinha ladino. Porque no Canadá apostamos na força, no poder, mas na Itália…”.

Que diferenças houve?

“Na Itália disseram: defendemos, evidente, mas também somos taticamente um dos melhores times do mundo há muito tempo, falando da seleção masculina. Para ela, portanto, não se tratava somente de força, mas sobretudo de ritmo, explosividade, conhecimento tático, toque de esfera. Devo tudo a ela e foi ela quem me deu minha primeira chance em uma Despensa do Mundo, me fazendo jogar desde o primeiro minuto na Alemanha diante de 67 milénio pessoas. Continuo em contato com ela, trocamos mensagens no Instagram, incluindo parabéns e votos de felicidades.”

O que você acha da escolha da Federação Canadense de contratar um novo técnico poucas semanas antes do início da Despensa América?

“Jesse Marsch foi jogador de futebol, antes de mais zero, e é muito difícil se tornar um treinador de sucesso depois de ser jogador, porque é dissemelhante. Porquê jogador de futebol, você está habituado a ter programas e treinamentos para fazer e todas as tarefas técnicas da equipe. Na minha opinião ele fez um trabalho incrível, plenamente reconhecido. Tanto na Europa porquê na MLS. Mas o que eu realmente sabor é outra coisa.”

Qual?

“Que se você olhar para a nossa equipe, esta é uma geração única, acho que é a melhor equipe que já tivemos. Sem querer desrespeitar nenhum dos jogadores do pretérito, mas Alphonso Davies ganhou a Liga dos Campeões e agora dizem que ele pode ir para o Real Madrid. Era uma vez, nem sequer tínhamos canadianos a jogar nos melhores clubes da Europa. Talvez tivéssemos alguns nas ligas inferiores da Bundesliga. Cyle Larin jogou na MLS, vencendo pelo Orlando City, mudou-se para a Turquia para o Besiktas, agora está no Mallorca na La Liga. Se você olhar para o calibre dos jogadores, eles são jovens, muito talentosos e têm a experiência que você precisa. E agora você tem um treinador que teve a mesma experiência porquê jogador.”

O que você espera que ele traga para esta equipe?

“John Herdman foi fantástico para a equipe, ele consertou aquelas rachaduras que estavam juntando os cacos. Ele lançou as bases para a refundação. Jesse Marsch vai implementar tudo com um estilo muito… lítico! Por exemplo, ele vai trazer aquele tipo de pressão subida que se vê na Europa, jogando na resguardo: temos jogadores para fazer isso e ele mostrou isso no Leeds. Muito porquê seus métodos de trabalho. Estou muito feliz com a chegada dele.”

Falando em jovens talentosos: o que você acha de Buchanan?

“Ele é um jogador de futebol fantástico, mas é uma pessoa ainda melhor fora de campo. Sua história é incrível. Ele é um trabalhador virtuoso, adora esse esporte, de verdade. E adoro ver os jogadores saindo da zona de conforto. Havia cá uma equipa que o queria, outras teriam-lhe oferecido a oportunidade de permanecer onde estava na Bélgica, mas ele estava orientado a testar-se numa das melhores ligas e numa das melhores equipas do mundo. Por que portanto jogar no Inter… lá no Milan há pressão! Quando você não se sai muito, você sente a pressão. Logo eu o conheço fora de campo.”

E porquê ele é fora de campo?

“Ele é tímido, não é extrovertido, não é festeiro e festeiro. Ele é mais do tipo malhar, cuidar do corpo, ir para mansão observar futebol na TV. Resumindo, ver alguém porquê ele florescer é realmente emocionante. Porque portanto o mais importante é um jogador de futebol tão talentoso. Tecnicamente, taticamente, em termos de ritmo, um contra um. Sou tendencioso porque adoro a Série A, mas é realmente maravilhoso vê-lo competir lá”.

Alphonso Davies é o símbolo icônico desta equipe?

“Sim, definitivamente é isso. Fora isso, acho que você pode colocá-lo onde quiser em campo. Patrono, fileira e também atacante. Ele marcou o primeiro gol da história do Canadá em uma Despensa do Mundo. Ele é uma notoriedade. É porquê se ele pudesse andejar sobre as águas por nós. Logo ele é camarada de Drake, todas essas grandes celebridades, mas ao mesmo tempo ele também é o verdadeiro vizinho. Outra ótima história. Ele chegou do Canadá, começando pelo Vancouver Whitecaps onde eu também fui, e foi crescendo a partir daí. Talvez não nascente ano, mas nos últimos dois ele esteve entre os melhores alas de todos para mim, na vitória na Liga dos Campeões ele foi incrível. Ele sofreu algumas lesões antes de restabelecer a titularidade, mas se for para o Real Madrid, não só colocará o Canadá de volta no planta do futebol, mas também provará que os jogadores canadenses podem ser levados a sério na Europa.”

Falamos do desenvolvimento do Canadá, mas o grupo com Argentina, Peru e Chile será muito complicado de superar, não acham?

“Jesse Marsch tem o trabalho perfeito pronto para ele. Porquê amistosos para encetar, teve Holanda e França, duas das 10 melhores seleções do mundo (risos ed.). Depois será a vez da Argentina, do Peru e do Chile. Vamos encetar pelos últimos.”

Por obséquio.

“Muito: tive a sorte de ser exegeta de jogos das eliminatórias para a Despensa do Mundo de 2022 e foi uma ótima experiência, porque você se encontra nesses países onde, exatamente porquê eu estava dizendo para a Itália, as pessoas realmente te apoiam. São lugares malucos para ir e jogar, a torcida é implacável, a queima de fogos, o clima, não deixa o time opoente dormir. Sabor do vestuário de o Peru ter muitos jogadores jovens em subida, que podem dar o que os jogadores mais experientes não conseguiram nas eliminatórias para a Despensa do Mundo. O mesmo vale para o Chile. Uma equipe jovem, faminta, enxurro de talento, que sabe vencer”.

E depois há a Argentina…

“A Argentina acaba de lucrar a Despensa do Mundo. Messi não dá sinais de diminuir o ritmo na MLS. Resumindo, é um grupo muito difícil para o Canadá, mas olha: agora temos os jogadores, temos o treinador evidente. Dedos cruzados (risos, ed.)”.

Será que o futebol feminino em Itália conseguirá crescer tanto porquê cresceu noutras partes do mundo?

“Só direi uma coisa. Morei lá em 2010 e naquela idade não existia liga profissional feminina. Só havia uma liga semiprofissional, assistimos a alguns jogos. Os acampamentos eram terríveis. É preciso proferir que alguns anos depois vocês, italianos, foram promotores da geração de um campeonato profissional feminino. A saber: o Canadá ainda não tem um. É uma loucura pensar nisso. Porquê você pode crescer porquê jogador de futebol? Você precisa de um campeonato vernáculo, precisa ser pago. Quando você é jogador de futebol, você quer jogar em um país onde se respira futebol, onde as pessoas sonham com futebol. Isso acontece quando você está na Itália. Aos poucos estamos vendo essa mudança cá, na Espanha. A França sempre esteve na vanguarda, depois penso na Alemanha, na Noruega. É evidente que quando nascem esses campeonatos não podemos esperar que tudo seja perfeito. Precisamos de tempo e depois que as televisões cheguem aos poucos, que as pessoas encham os estádios. Não vai sobrevir da noite para o dia, mas assisto ao campeonato feminino e vejo um belo espetáculo sendo realizado”.

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