Setembro 30, 2024
explicação e significado do filme com Nicholas Cage

explicação e significado do filme com Nicholas Cage

Poucos filmes provocaram reações tão contraditórias e debates porquê O escolhido de 2006, remake do famoso O varão de vime em 1973. Dirigido por Neil LaBute e estrelado por Nicolas Cage porquê personagem-título, o filme ganhou reputação tanto por seu enredo inerentemente complicado quanto pela atuação memorável de Cage, muitas vezes foco de memes e discussões online.

Embora inicialmente recebido com frieza pela sátira e pelo público O escolhido continuou a ser analisado, revelando significados ocultos e complexos que vão muito além de sua frontaria de suspense de terror. O filme irá ao ar esta noite em Iris.

O escolhido nos conta as aventuras de Eduardo Malus (Nicolas Cage, todos os seus projetos futuros cá), um policial lutando contra os demônios de um acidente traumático. A viradela acontece quando ele recebe uma epístola sincera de Willow, uma ex-namorada interpretada por Kate Beahan, que implora que ele encontre sua filha desaparecida, Rowan. A moçoila, segundo as palavras angustiadas da mãe, seria mantida prisioneira em uma ilhota tão remota quanto misteriosa, habitada por uma comunidade neopagã liderada pela matriarca Mana Summersisle.

Movido por um misto de culpa e libido de salvação, Malus embarca nesta proeza rumo ao incógnito. O crescendo de tensão é palpável, tal porquê as atmosferas cheias de mistério que envolvem a ilhota. Cá, Malus entra em conflito com o comunidade lugar que nega a existência da moçoila com firmeza suspeita. A ilhota, governada por tradições pagãs tão rígidas quanto misteriosas, revela-se um lugar sinistro e hostil.

À medida que as investigações continuam, Malus investiga as profundezas de ritos perturbadores e práticas esotéricas, descobrindo detalhes cada vez mais alarmantes. Sua angústia aumenta ao suspeitar que Rowan está talhado ao sacrifício ritual, um macróbio rito pagão que visa prometer uma boa colheita. Lá tramapleno de reviravoltas e atmosferas sombrias, envolve o testemunha em um crescendo de tensão até o inevitável e arrepiante epílogo.

O escolhido atinge seu orgasmo com um final tão chocante quanto polêmico. Posteriormente se infiltrar em uma cerimônia ritual, Malus tenta salvar Rowan. Mas, numa reviravolta digna dos melhores thrillers, ele é traído pela própria moçoila, que o leva direto de volta ao lugar do sacrifício. Cá, Malus descobre a amarga verdade: tudo o que ele viveu foi diabólico miragem orquestrado para trazê-lo para a ilhota. Willow o atraiu, e o sacrifício da moçoila foi exclusivamente um pretexto. A verdadeira vítima pretendida é o próprio Malus.

Mana Summersisle, com sua sabedoria gelada, explica que o sacrifício pertence a alguém ligado à comunidade, mas não faz secção dela, e eles selecionaram Malus justamente por razão de seu vínculo de sangue com Rowan. Esta revelação abre uma caixa de Pandora de interpretações sobre significado do filme. Por um lado, o sacrifício de Malus torna-se uma metáfora para a manipulação e o controlo exercidos através de laços familiares e românticos, ecoando a relação disfuncional entre ele e Willow.

Outro nível de leitura emerge na sátira à crédito cega nas tradições. Malus, a personificação da racionalidade e do ceticismo modernos, é destruída por uma comunidade que segue cegamente crenças arcaicas. O escolhido é um filme que, sob a superfície de um thriller de terror, explora temas profundos porquê o poder da manipulação psicológica, a sátira às crenças dogmáticas e o ciclo inexorável do traumatismo. A atuação de Nicolas Cage, embora muitas vezes criticada, acrescenta uma dimensão suplementar ao filme, transformando o que poderia ser um simples remake em uma obra repleta de subtextos e interpretações. Mantenha-se informado em CiakClub.it

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