Março 21, 2025
F1: Flavio Briatore volta ao circo, Alpine lhe confia o porvir – Os protagonistas

F1: Flavio Briatore volta ao circo, Alpine lhe confia o porvir – Os protagonistas

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A Alpine está em apuros no campeonato mundial de Fórmula 1 e por isso o CEO da Renault, Luca Di Meo, decidiu ajudá-la tentando reacender o toque mágico de Flavio Briatore, que o nomeou uma vez que seu mentor executivo.
O empresário e empresário de 74 anos (que hoje já esteve em Montmelo) foi uma figura influente no circo durante vários anos antes de se destinar a outras atividades, mas mantendo sempre contacto com um mundo que governanta. Também por isso, em Paris e em Enstone, sede inglesa da equipa, estão convencidos de que ele poderá dar uma grande ajuda. A sua tributo, conforme explicado no transmitido de prensa que oficializou um consonância que vinha sendo discutido há murado de um mês, “se concentrará em questões de eminente nível da equipe, incluindo: procura pelos melhores talentos e estudo aprofundada do mercado de pilotos, propondo uma verosímil evolução do projeto atual, avaliando sua estrutura e aconselhando sobre questões estratégicas relacionadas ao esporte”.
A questão do olheiro pode ser vital, visto que Esteban Ocon deixará a equipe no final da temporada e que o contrato de Pierre Gasly expira no final da temporada. Mas também haverá decisões importantes a tomar relativamente a toda a equipa, pois face às grandes alterações técnicas e regulamentares que vigorarão a partir de 2026 será necessário reflectir sobre uma escolha crucial: desenvolver um novo motor da marca Renault, um compromisso que também do ponto de vista poupado será difícil, ou encontrar um fornecedor extrínseco, que poderá ser a Mercedes, mudando um pouco a filosofia da equipa. Para chegar ao fundo da questão, Di Meo espera todos os contributos para tomar a decisão acertada e evitar uma verosímil catástrofe económica e de imagem por secção de Briatore, nomeado ‘assessor executivo’.
O momento negativo da equipe neste mundial, exclusivamente cinco pontos conquistados na classificação em nove corridas disputadas e um clima instável entre os dois pilotos não será resolvido com uma varinha mágica de Briatore, mas sua presença poderá dar um terremoto enquanto planejando o porvir. O italiano também terá peso político, visto que nos últimos anos sempre teve ideias claras sobre uma vez que, na sua opinião, o mundo da Fórmula 1 poderia evoluir. Há dois anos, logo, envolvido pelo CEO do Grupo Fórmula 1, Stefano Domenicali, Briatore cuida de iniciativas uma vez que ‘mensageiro’ dentro do paddock club nos finais de semana de corrida.
Tendo entrado no mundo da Fórmula 1 no final da dezena de 1980 para trabalhar na equipe Benetton, ao se tornar superintendente da equipe levou consigo o muito jovem Michael Schumacher, guiando-o aos dois primeiros de seus sete títulos mundiais, em 1994 e 1995. .
Posteriormente a compra da equipe pela Renault, sua reputação de caçador de talentos voltou a dar frutos com Fernando Alonso, que conquistou o título em 2005 e 2006. Em 2009, porém, o dirigente foi despedido da equipe depois estourar o escândalo ‘crashgate’. no final do verão em relação ao ocorrido no GP de Cingapura de 2008, quando segundo a promotoria ele havia pedido a Nelson Piquet Jr que causasse um acidente para ajudar Alonso, sem saber do ilusão, a vencer a corrida. Posteriormente sua exoneração, ele foi repudiado para sempre pela FIA, sanção posteriormente anulada depois um consonância extrajudicial.
Agora o revinda, também saudado pela ministra do Turismo Daniela Santanchè: “A Fórmula 1 muda mas as capacidades de Briatore estão sempre na pole position”.

Reprodução reservada © Copyright ANSA

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