O vencedor foi convidado na primeira noite do Festival. Cá estão suas preferências musicais e seus comentários sobre Goggia e Sinner
A Amadeus está muito interessada em receber convidados esportivos em Sanremo e nascente ano está começando com força. Na primeira noite da 74ª edição do Festival da Música Italiana houve um supercampeão, Federica Brignone, a primeira italiana capaz de vencer a classificação universal da Despensa do Mundo de Esqui Alpino e a italiana com mais pódios, 63, obtidos em sua curso nesta competição. Três medalhas olímpicas e três mundiais são somadas aos seus palmares. Para poder estar presente no Ariston hoje ele teve que pular obstáculos: treinou em La Salle na ateneu até as 11, depois partiu para Sanremo (a 400 km) e amanhã de manhã sairá de lá para ir a Nice pegar um vôo para Barcelona, de onde chegará a Soldeu (Andorra ) de treinador, onde no sábado, 10 de fevereiro, enfrentará a prova de Slalom Gigante.
Em Ariston com o cimeira
–
Lá Tigre da nevecom um elegante vestido preto sem alças e salto cume, ela desceu as escadas com menos crédito do que quando desce as encostas com esquis. Federica Brignone trouxe seu cimeira para o palco Ariston. Marco Mengoni demonstrou imediatamente a sua espanto por ela, confessando que nunca tinha estado na neve para esquiar. Federica obviamente o convidou, portanto eles ficaram juntos apresentou Loredana Bertè.
O invitação de Rai
–
Federica Brignone disse à Ansa esta manhã: “No início, minha reação ao invitação de Rai foi: ‘Socorro, estou ocupado com treinos e competições’. Logo pensei que seria uma oportunidade de testar umexperiência única“. E portanto ela decidiu fazer um tour de force e concordar o invitação. Mesmo sendo uma grande fã de música ela não poderia deixar essa chance evadir…
Preferências musicais
–
Federica Brignone, novamente na Ansa, também explicou suas preferências musicais: “Sempre gostei de música, desde petiz, quando ouvia Batistas com minha mãe. E acho que esquiar também é música: cada descida, cada curva tem um ritmo que é sempre dissemelhante. Quando petiz eu cantava, ainda hoje esquina quando esquio livremente. Eu sabor muito de rock, eu Estreito Direto, Tracy Chapmanmas também adoro artistas italianos, uma vez que Marco Mengoni E Laura Pausini. Aprendi a tocar violão e fiz cursos de hip hop, mas não tenho muito tempo, estou sempre em movimento.”
O paralelo entre esqui e música
–
Federica Brignone também se arrisca um paralelo entre esqui e música: “O esqui é um esporte muito duro, de cume risco, em que para ir rápido é preciso sempre buscar o limite. Requer qualidades físicas e técnicas, mas também psicológicas: a cabeça, a capacidade de dominar a adrenalina, é muito importante. É um pouco uma vez que subir no palco: você tem três minutos para se apresentar e tem que se apresentar, dar sempre o seu melhor”.
Goggia e o pecante
–
Federica Brignone, em conversa com a Ansa, também dirigiu um pensamento para Sofia Goggia, que se machucou gravemente no treino: “A Sofia é dura, já voltou muitas vezes e dessa vez também vai conseguir. Levante ano, infelizmente, não só ela, mas também muitos grandes nomes da minha modalidade se machucaram, uma vez que Kilde e Mikaela Shiffrin: é terrível, também porque o mundo desaba ao seu volta.” Federica também comentou o “não” de Jannik Sinner ao invitação de Amadeus para o Festival: “Uma vez que desportista eu entendo, você tem seu próprio programa e quer focar nele. Ele terá outras oportunidades”.
Jornal do Esporte
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS