Março 26, 2025
Feminicídio Vigonza.  urgência de prevenção e formação cultural

Feminicídio Vigonza. urgência de prevenção e formação cultural

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Feminicídio Vigonza. Romano (SIULP): “Aplaudo os colegas da Estrada de Pádua mas também a urgência de prevenção e formação cultural para evitar outras tragédias porquê a de Giada”.

“Aplaudo a grande capacidade investigativa demonstrada pelos colegas da Polícia Rodoviária de Pádua, coadjuvados pelo Esquadrão Voante sítio e pelo Gabinete Regional da Polícia Científica, que depois atividades investigativas complexas e detalhadas, coordenadas pela Procuradoria de Pádua, levaram à identificação do suposto responsável de mais um feminicídio, o 18º desde o início do ano, que desta vez tem porquê vítima a pobre jovem Giada, também culpada somente por ter confiado no companheiro. Uma praga, esta do feminicídio, que apesar da resposta sempre pronta e decisiva da Polícia Estadual e das demais Forças Policiais destaca ainda mais contundentemente a urgência de nos comprometermos com a prevenção dessas atrocidades e com uma formação cultural que ajude a fazer com que as pessoas compreendam todos que não podemos mais admitir uma “normalização” de qualquer comportamento violento, do verbal ao mental e físico. Porque se não intervirmos antes de tudo na prevenção e na urgência de trabalhar a segurança primária das mulheres, sobretudo através de percursos educativos que levem as próprias mulheres à plena e convencida consciência de romper imediatamente todas as relações complicadas e avassaladoras, cada O esforço, mesmo das forças policiais e do poder judiciário, em termos repressivos, será infelizmente em vão.”

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Assim Felice Romano, Secretária Universal do SIULP, sindicato mais representativo de todo o setor de Segurança, Resguardo e Salvamento Público, comenta o último feminicídio ocorrido esta noite em Pádua: “A perspicácia investigativa e o grande profissionalismo dos colegas paduanos que intervieram esta noite trouxeram à tona a real verdade dos fatos. Não uma tragédia voluntária, mas sim um drama e uma violência ainda mais atrozes: mais um feminicídio. Cá porque – conclui o dirigente do SIULP – ao renovar os nossos aplausos aos nossos colegas que iluminaram plenamente a morte da pobre Giada, ao simbolizar a nossa proximidade e participação sincera nas suas pêsames à família, esperamos que esta última tragédia convide todos a reflectir para trabalhar com maior vigor sobre práticas preventivas e educativas de pleno e totalidade reverência a todas as mulheres”.

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Roma, 30 de maio de 2024

Proclamação

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