Março 22, 2025
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Roma, 10 de junho. (Adnkronos Health) – “Essa terapia é capaz, em pacientes operados, de retardar a progressão da doença, aumentando assim sua sobrevida. Estamos a falar de jovens: de trinta, de quarenta, de cinquenta, não fumadores, mulheres, maridos, com família, com filhos. Fazer uma terapia vocal diária e direcionada durante 2 anos em seguida a cirurgia melhora a quantidade, mas também a qualidade de vida universal destes pacientes e das suas famílias”. Foi logo que Filippo de Marinis, diretor da Subdivisão de Oncologia Torácica do Instituto Europeu de Oncologia (Ieo) de Milão e presidente da Aiot (Associação Italiana de Oncologia Torácica), comentou a Adnkronos sobre o sinal verdejante da Percentagem Europeia para a expansão da indicação do alectinibe porquê a primeira e única terapia adjuvante molecularmente direcionada, em seguida a cirurgia, no cancro de pulmão de células não pequenas (NSCLC) Alk-positivo em estágio inicial. Na verdade, o medicamento já está ratificado para a forma metastática.

O estudo de Alina, que levou a esta aprovação na Europa, “é decididamente importante – explica de Marinis – Publicado em Abril deste ano no New England Journal of Medicine, uma prestigiada revista científica”, responde ao problema dos “pacientes que têm adenocarcinoma em estágio inicial” e mostra que “a doença reaparece mais tarde” em verificação com aqueles “que recebem quimioterapia”, prolongando assim a expectativa de vida. É “um tratamento específico que inibe a modificação do gene Alk, que é identificado antes ou depois da operação. Neste tipo de tumor, a presença da modificação genética constitui um factor prognosticamente negativo para a sobrevivência do paciente, a menos que possa ser revertido”, ou seja, transformar “leste oferecido negativo numa situação previsivelmente positiva através da utilização de medicamentos selectivos construídos contra” um mira específico, o gene Alk mudado, “para bloquear os mecanismos de progressão tumoral”.

Em pormenor “em verificação com a quimioterapia padrão que se segue à cirurgia durante quatro ciclos, ou seja, durante 2 meses – sublinha o presidente da Aiot – os 2 anos de tratamento em comprimidos, em mansão, com alectinib, que inibe o rearranjo do gene Alk, decididamente importante são obtidos resultados, com redução do risco de recorrência da doença em mais de 74%”, com também melhoria na qualidade de vida. “Até o momento – continua o oncologista – temos dados relativos à chamada sobrevida livre de progressão, ou seja, sobrevida livre de progressão (Pfs), ou seja, o tempo desde o início do tratamento até que haja recorrência”. Esta é uma “vantagem incomensurável: estes dados traduzir-se-ão certamente num aumento da sobrevivência global”, oferecido que ainda não estão disponíveis.

“Esta terapia biológica inibitória seletiva – acrescenta de Marinis – não tem o mesmo impacto negativo que a quimioterapia. Temos visto isso há tapume de dez anos, desde que as terapias direcionadas chegaram”. Comparada à quimioterapia que afeta múltiplas células, a terapia molecular direcionada, ao inibir um gene pechoso porque é rearranjado, “é porquê se estivesse bloqueando um mecanismo da única célula tumoral que é sustentada por esse gene – especifica ele – Temos, portanto, um abordagem completamente dissemelhante, com aspectos de tolerabilidade completamente diferentes e tudo em vantagem da terapia biológica inibitória. Por isso, não só se melhora a quantidade de vida, mas também a qualidade, tendo em conta que estamos a falar de jovens maioritariamente não fumadores.”

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Na investigação e desenvolvimento do alectinib “começamos a partir da doença metastática: quando fazemos um diagnóstico de doença generalizada bem pelo gene Alk, o alectinib é o padrão de tratamento”. Foi, portanto, testado em fases anteriores da patologia, “em pacientes que se dirigiram ao cirurgião – reitera o oncologista – para retirar o adenocarcinoma que, com o tempo, em alguns casos, porém regressou, onde não deveria ter regressado, por lógica essencialmente ligada ao tumor”, ou seja, à presença do gene Alk mudado. “A identificação do gene através de um teste genético que é feito ao tumor, antes ou depois da cirurgia, permite-nos identificar aqueles pacientes que podem beneficiar de um tratamento de 2 anos com comprimidos para tomar diariamente em mansão, para retardar a sua recorrência da patologia” e ter uma sobrevida melhor e mais longa, “que ainda está em avaliação”.

Outro fator em prol desta abordagem terapia é que “em verificação com outros testes genéticos, aquele que deve identificar o rearranjo do gene Alk – esclarece de Marinis – pode ser identificado através de três testes diferentes. Quanto à possibilidade de utilização do medicamento, basta a avaliação imuno-histoquímica” que é realizada “no contextura do teste diagnóstico do adenocarcinoma: a positividade permite identificar o rearranjo do gene Alk, não há premência de procedimentos mais complexos diagnósticos”. Em qualquer caso, “a colaboração entre as diversas figuras profissionais envolvidas no tratamento do cancro do pulmão é fundamental – conclui o oncologista – para que o paciente possa entrar num caminho de esperança que lhe permita viver o seu quotidiano com um caminho personalizado que o envolve e faz dele o protagonista desta jornada de vida”.

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