Nas estatísticas, duas vitórias consecutivas contra o Top 10
“Deixo para os outros, não preciso olhar para essas coisas. Sei porquê jogo, sei porquê os outros jogam porque estou no volta há 20 anos. Uma vez que falei, estou feliz e só quero aproveitar essa vitória, pensar na recuperação, porque agora estou cansado, com dores nos pés e em todo o resto. Mas amanhã é outro dia, vou treinar para me preparar melhor para o próximo jogo“.
Mais satisfeito com os dois primeiros sets ou com a reação
“Eu te disse outro dia: jogo porque senhoril o esporte e ainda senhoril a competição. Fiz algumas escolhas, mesmo que erradas, talvez, mas terminei as coisas. Vou jogar onde puder jogar com o ranking e onde me convidarem, pois com os Challengers não quero mais perder tempo. Quanto ao resto, vimos. Já tive uma boa reação na semana passada em Maiorca, depois de 3 anos sem tocar nesta superfície. Perdi para um menino (Mensik ed.) que terá um horizonte reluzente; e perdi por muito pouco. Saímos depois daqueles dois parênteses na Itália – onde não me verão mais – que foram negativos. Mas quero jogar esses torneios, porque são eles que me mantêm vivo, que mantêm o queimada dentro de mim. E os resultados cá são uma consequência. Ainda estou cá, feliz por estar na terceira rodada de Wimbledon e ter a oportunidade de tentar capinar nesta segunda semana, alguma coisa que nunca consegui fazer na minha curso“.
Bautista ou Sonego?
“Devo responder à maneira romana? (sim, edição). Eu não dou a mínima. Eu não estou interessado. Sei jogar com o Sonego, sei jogar com o Bautista. Com Sonego você viu a última vez (Metz 2023 ed., vitória clara de Fognini), com Bautista jogamos muitas vezes. Quem estiver lá estará, só tenho que pensar no meu jogo porque sei que isso incomoda a nós dois. Isso me deixa em tranquilidade. Eu farei o meu melhor. Logo, quem viver verá“.
E se seu rebento lhe pedir para jogar tênis?
“Esperemos que não… Federico joga futebol e tênis. No momento, só estou interessado em que ele se divirta. Sobre o tênis: é um esporte lindo, que me fez vencer e me deu “vida”, me fez virar “Fabio Fognini”. Se você me disser ‘vai cozinhar um prato’, não sei porquê fazer. Era meu esporte. Mas por outro lado sei o quanto me sacrifiquei. Uma vez que em todas as coisas, é preciso que haja alguma base por trás disso, porquê a família, e concordamos muito com a Flávia nisso. Mas ele é jovem, talvez se torne um investigador. Certamente não o pressionamos. Nosso lema é torná-lo recreativo. Se um dia ele quiser ser tenista, vou apoiá-lo em tudo que fizer. Mas direi a ele para ter desvelo porque é um mundo falso. É um mundo falso. Um mundo interesseiroporque é um esporte interesseiro que leva você a tomar decisões… Mas o principal será ter muito desvelo, com mantenha os olhos abertos porque há muitos papagaios por aí“.
Você falará mal com ele sobre jornalistas?
“Mas você sabe, tive um relacionamento com você que me penalizou durante minha curso. Porque sou sincero. Eu sou assim. Você não me mudou e eu não mudei você. Se eu nascesse Pecante que fosse quadrilátero, tudo seria mais bonito. Também tenho consciência ao longo da minha curso que se eu tivesse trabalhado esse vista outras coisas teriam surgido. Mas é mal eu sou. Quem me nutriz me leva, quem não me nutriz é a porta“.
O estrondo que sua esfera faz, disse um colega, é sempre dissemelhante do dos outros
“Ainda não nasceu… Um Fabio Fognini, na Itália, com esta mão, ainda não nasceu. Concordo“.