
Alguns cientistas interessados no desenvolvimento de novos biocombustíveis, mais baratos e menos impactantes que os combustíveis atuais, decidiram integrar o estudo do formigas cortadeiras o que também poderia ser muito útil para degradar naturalmente grandes quantidades de resíduos vegetais.
Esses insetos habitam diversas regiões da América Meão e do Sul e são conhecidos por “cultivar” dentro de seu formigueiro. um jardim de fungos. Oriente jardim é feito de centenas de folhas picadas onde cresce um tipo privado de cogumelo que as formigas tanto gostam, o Leucoagaricus gongylophorus, muito uma vez que uma comunidade microbiana variada que consegue degradar lignina, um polímero que protege as células vegetais.
Os cientistas de Laboratório Vernáculo do Noroeste Pacífico (PNNL) se interessam por esse fungo e em universal pelo jardim secreto das formigas cortadeiras porque são capazes de degradar grandes massas de vegetação na natureza, transformando-as em nutrientes por meio de certas reações químicas. Ou por outra, os nutrientes são absorvidos e utilizados pelos próprios organismos e pelos sistemas circundantes, permitindo assim ao ecossistema reciclar grandes quantidades de carbono.
Mas identifique todos os componentes e as reações bioquímicas necessárias pois o processo é muito difícil e por isso os cientistas do PNNL pensaram em utilizar uma novidade tecnologia para escoltar passo a passo o processo nos formigueiros, para entendê-lo e tentar reproduzi-lo.
O estudo foi publicado na Nature Chemical Biology e, embora apresente uma estudo detalhada do que acontece dentro dos formigueiros, não tem intenção de explorar esses insetos para fins comerciais e energéticos. Porquê pode ser entendido pelo título, em italiano “Mapeamento de microhabitat da dissolução da lignocelulose por um consórcio microbiano“, o cláusula pretende provar quão vantajoso seria utilizar o mesmo tipo de microhabitat, incluindo fungos e bactérias, para obter biocombustíveis com reles impacto ambiental.
O método utilizado pelos cientistas para escoltar os processos de reação que ocorrem nas câmaras mais profundas dos formigueiros é fundamentado em uma técnica de imagem que explora pequenos lasers e tornou provável compreender o misterioso processo de degradação das folhas até o nível molecular.
O que antes dificultava a reparo deste jardim secreto era a sua complicação. Na verdade, estudar vegetação, fungos, formigas e bactérias a múltiplos níveis, dentro das diversas câmaras, e indagar simultaneamente todos os componentes activos envolvidos no processo de degradação foi de facto um repto científico e tecnológico que ninguém tinha conseguido enfrentar. Porém, o novo método de imagem a laser, desenvolvido pelo PNNL, permitiu aos cientistas superar todas as adversidades. “Agora temos uma compreensão profunda de uma vez que estes sistemas naturais degradam o material vegetal, resultando numa pasta particularmente nutritiva”, disse um dos principais autores do estudo, Dr. Kristin Burnum-Johnson – E olhando para os sistemas ambientais presentes nesses jardins, podemos entender uma vez que os insetos estão realizando essa atividade para aproveitá-los e produzir biocombustíveis que antes eram inimagináveis.”
Marija Velickovic, química e autora principal do cláusula, esclareceu especificamente que sua equipe estava interessada em estudar formigas cortadeiras por desculpa de uma vez que seu trabalho degrada a lignina, a proteína mais copioso na natureza, mas também a mais difícil de degradar em todos os processos de produção de biocombustíveis. “Os jardins fúngicos destes insetos são muito mais interessantes do que outras comunidades animais porque são um dos poucos locais onde levante processo ocorre naturalmente, sendo compostos por múltiplas espécies que trabalham eficazmente em conjunto”, disse. Velickovic também conseguiu reproduzir todo o processo de degradação da lignina em alguns experimentos práticos de laboratório, coletando material de formigueiros e escaneando as amostras para visualizar os metabólitos produzidos.
Os cientistas esperam agora que os seus testes possam ser replicados em maior graduação e possam ajudar a desenvolver tecnologia que possa reduzir os níveis de poluição em todo o mundo.