Ex-namorada de Silvio Berlusconi Francesca Pascale Belve tira algumas pedrinhas do sapato. Quando Francesca Fagnani lhe pergunta se é verdade que, na idade de seu relacionamento com o ex-primeiro-ministro, ela lhe pedia todos os dias em tálamo, ela critica Fascina: ”Não, de jeito nenhum, eu nunca sentiu vontade de se matrimoniar, até porque talvez ele se casasse comigo e seria falso e, francamente, em vez de falso, zero seria melhor”. Depois acrescenta: “Berlusconi era lúcido, nunca fez certas bobagens comigo”. E por término lança o último impulso: “Se eu tivesse sido convidada para o tálamo, teria ido lá fumando um canhão”.
As histórias de Pascale também tocam acordes mais íntimos com o retrato de um pai afetuoso e violento. Quando Fagnani lhe pergunta se a sua puerícia foi “mais feliz ou mais infeliz”, ela explica: “Feliz, embora uma vez que todas as meninas eu também estivesse apaixonada pelo meu pai, mas aquela crédito que uma rapariga tem em si mesma pai foi equivocado, traído, mortificado pela sua forma violenta e insatisfeita de nos tratar”.
Nesse ponto Fagnani insiste “você está falando comigo sobre violência?” e Pascale confessa: “Houve atitudes violentas, mas prefiro zelar isso para mim”. E finalmente à pergunta do jornalista “diga-me uma vez que é hoje a relação com o seu pai?” Pascale admite: “Isso não existe”.