Conta a história dos primeiros 30 anos de vida de Gianna Nanninipuerícia, feridas, quedas, obstinação, integridade, genialidade, sucesso, “Você está na psique”, lançado em 2 de maio.
O o filme é retirado de “Sei Nell’Anima – Cazzi Miei”, autobiografia do artista.
Dirigido por Cinzia TH Torrinitem sua grande força em sua protagonista, Letizia Toni.
Para Foi particularmente emocionante para Gianna Nannini ver sua vida se desenrolar na tela.
“Isso me emocionouquando fui expulso do coral, tive um momento de dor, tinha 7 anos – o glosa dele – Revivei através dos lugares momentos particulares de verdade que há neste filme. Basicamente é alguma coisa que me empolgou, sim” lembra o cantor e compositor.
Enquanto Toni comenta, “Ele chorava o tempo todo e eu falava: mas é filme!”
No filme há muitas passagens da vida do artista, inclusive a de 1983, ano em que ele chegou ao fundo do poço e renasceu.
“Há a grande transição entre a minha vida anterior, aquela que considero morta em perceptível sentido, até a “América”, depois para a “GN” porquê um recorde – explicou Nannini – essa coisa começa de novo com “Fotoromanza”, depois com “Latin lover”, o álbum com o qual encontrei minha identidade músico mediterrânea.
O que você labareda de renascimento é o momento mais perdido em mim, com a perda do eu, que só encontro depois de muitos anos. No entanto nesses anos, porquê um chakra que se abre, um chapéu que se abre, todas essas melodias que eram pós-Fotoromance entraram em mim. Porque “Fotoromanza” foi precisamente o momento do verdadeiro promanação”
Ele emerge do filme porquê a obstinação e a integridade eram as verdadeiras armas vencedoras de Nannini. E seu tradutor se parece muito com ela.
“Fui procurar todo o trajectória deledesde a puerícia, a partir de seus lugares e das sensações que ela realmente podia sentir – Tony disse – Tentei revivê-los o supremo verosímil para sentir o personagem em primeira mão”
E para Nannini, “Eu a comparo a Robert De Niro, em termos de habilidade, porque ao reprofundar na personagem, tal porquê ela a inventou, ela realmente a viveu a qualquer dispêndio…”