Setembro 20, 2024
Giovanni Allevi conta como descobriu o mieloma: ‘Cada dia para mim é um renascimento’
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Giovanni Allevi conta como descobriu o mieloma: ‘Cada dia para mim é um renascimento’ #ÚltimasNotícias

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O pianista voltou às redes sociais para apresentar ao público seu último trabalho, o livro Os nove presentespublicada pela Solferino, obra dedicada a todos aqueles que, como ele, sofrem de uma doença que mostra a fragilidade do corpo, mas que deixa espaço para a busca da felicidade. Em entrevista ao Corriere della Sera contou os momentos em que descobriu que tinha mieloma, o que lhe permitiu transformar a ansiedade e a dor em música

Enquanto ele está viajando pela Itália com Plano de turnê soloa turnê que o levou aos teatros do país com seus shows ao piano de cauda, Giovanni Allevi volta à livraria com um novo emprego, Os nove presenteslivro em que fala aos fãs sobre a trajetória de crescimento desenvolvida nos últimos anos, em que aprendeu a conviver com a doença, o mieloma, que descobriu ter em 2022.
Allevi falou brevemente sobre o tema do livro nas redes sociais no dia em que Os nove presentes chega à livraria. Pouco antes da estreia do livro, o pianista publicou uma foto do ensaio realizado para a promoção, sessão fotográfica em que encontrou um sorriso cheio de esperança.

Do diagnóstico ao renascimento, dia após dia

descoberta da doença isso o fez pensar no seu fim, mas imediatamente o trouxe de volta à realidade, à ideia do sofrimento que teria que enfrentar.
O mieloma é uma doença que corresponde a uma palavra doce, disse Giovanni Allevi al Correio noturnonuma entrevista em que retrata alguns momentos significativos dos últimos dois anos muito difíceis.
“O diagnóstico é o primeiro passo para a recuperação”, foram as palavras da médica ao telefone ao comunicar-lhe o diagnóstico. Desde então, muitos momentos muito difíceis, desde perda de cabelotudo dor nas costas que o atormentava, até o medo de não poder mais andar devido a uma vértebra esmagada, que corria (e ainda corre) o risco de quebrar.
Então medo e ansiedadeque ele imediatamente tentou traduzir em música. E a força de superar tremores nas mãos no palco. Tanta dor que aprendeu a combater com a meditação, com a ajuda da natureza e da cultura. Ele releu oIlíada para não se sentir sozinho e cumprimentar cada dia com um adeus e o prometo renascer no próximotodas as lições que ele contou em seu último trabalho em papel.

No novo livro, felicidade e esperança além da doença

Giovanni Allevi contou aos seus seguidores no Instagram como nasceu o ensaio fotográfico para a contracapa da revista Os nove presenteso livro que Terça-feira, 10 de setembro chega às livrarias, editado pela Solferino.
“Depois de anos voltei diante de uma lente, com a alma desorientada”, escreveu o músico embaixo da foto, descrevendo detalhadamente o momento complicado em que teve que trabalhar com o fotógrafo, entre um soro intravenoso e uma sessão de fisioterapia.
O homem de cinquenta e cinco anos admitiu que teve medo de transmitir naqueles disparos todo o cansaço do momento. Inesperadamente, porém, o sorriso que vemos na pose apareceu, um sorrisoDoce, talvez tenha renunciado, com um toque de dor, mas cheio de compaixão humana para com todas as pessoas que vivenciam o sofrimento que agora conheço.”
Assim, Giovanni Allevi descreve as etapas finais da produção de um livro que dedicação às pessoas que estão sofrendoobra escrita que relata sua experiência na busca pela felicidade que luta para abrir caminho diante dos momentos sombrios da doença.
“De repente tudo desabou para mim. Perdi muito mas não a esperança e a vontade de imaginar”, estas são as palavras de Allevi no dia da estreia de Os nove presentes – No caminho para a felicidade. Não a história da sua doença, mas a da busca de uma forma de recuperar a alegria como dimensão da humanidade.




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Os nove presentesuma profunda reflexão filosófica

Quais são os nove presentes que Giovanni Allevi descobriu (e devolveu) aos leitores de seu texto? Lá liberdade do julgamento dos outroso autoconsciência e autenticidade,perspectiva dada pela história e pela cultura, o amor pela beleza e para o natureza que cura, gratidão para encontros com as pessoas – e aqui se refere em particular aos médicos e enfermeiros que o acompanharam nos dias de sofrimento.
Mais do que a história de sua jornada pela doença, o livro é uma profunda reflexão filosóficaum convite para conhecer a vida e descobrir o que permanece pouco visível quando o sofrimento parece invadir tudo.
Allevi (re)encontrou o seu caminho no palco, através da música com que sempre se expressou. Hoje ele está mais cheio de coisas para contar, graças a uma vida que descobriu ser ainda mais preciosa. Muitas reflexões e perguntas, sobretudo uma: somos felizes nesta vida agitada e tão cheia de compromissos?

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