Setembro 29, 2024
Green Day, mais de 70 milénio pessoas em seu show (e um fã sobe ao palco para trovar)

Green Day, mais de 70 milénio pessoas em seu show (e um fã sobe ao palco para trovar)

Um palco e um punhado de espectadores. É 7 de novembro de 2023 e milénio pessoas conseguiram ingressos para o show surpresa do Green Day no Magazzini generali. Uma live íntima. Muito longe daquele que aconteceu 222 dias depois (domingo, 16 de junho) no Hipódromo La Maura, onde os mesmos três (ex) meninos tocaram diante de mais de 70 milénio pessoas.

Voamos eminente no show do Green Day no I-Days onde a orquestra “deu” quase duas horas e quinze minutos de puro punk rock made in California. Bateria rápida, guitarras distorcidas e ordinário suave. Soa aquele cheiro de sol, skate e anos 2000, estação de ouro desse gênero que nasceu na Costa Oeste dos EUA e se tornou grande com bandas do calibre de Blink-182, Sum41 e Green Day, para permanecer no tema.

O show começou com “The American Dream Is Killing Me”, primeiro single do último trabalho (Saviors). Depois houve um salto em 1994: uma em seguida a outra a orquestra tocou todas as faixas de Dookie na ordem original de seu terceiro álbum de estúdio. Depois foi a vez de “Burnout”, “Having a Blast”, “Chump”, “Longview”, “Welcome to Paradise”, “Pulling Teeth”, “Basket Case”, “She”, “Sassafras Roots”, ” When I Come Around”, “Coming Clean”, “Emenius Sleepus”, “In the End”, “FOD (Fuck Off and Die)”, sem olvidar a filete fantasma “All by Myself”. Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool não perdem o ritmo. O vocalista (52 anos) parece ter feito um pacto com o diabo: canta, pula e toca uma vez que se fosse trinta anos mais novo; buscar contato com as 70 milénio pessoas presentes no Hipódromo. Ele pede a todos que cantem, levantem os braços para o firmamento e insiste e grita repetidamente “Quero ver vocês pulando e enlouquecendo”. O público não se detém. É uma sarau. A cenografia ajuda o espetáculo e deixa tudo mais Instagramáveluma vez que quando no meio do primeiro ato um jato inflável aparece e voa sobre o fosso e joga algumas “bombas” infláveis ​​​​(todas elas foram imediatamente abocanhadas, nem é preciso expressar).

Um fã do Green Day canta no palco (foto Gemme)

Na metade do show há uma reviravolta: enquanto as notas de “Know Your Enemy” saem dos alto-falantes, Billie Joe Armstrong labareda um fã que estava literalmente perto das barreiras para fazer um dueto com ele. Marianna, uma ex-adolescente animada que abraça a voz do Green Day e canta em frente a um autódromo lotado, sobe no palco. Ela nunca mais quer trespassar do palco, mas o show deve continuar e continua com outro repertório suculento. Green Day prossegue com “Look Ma, No Brains!”, “One Eyed Bastard” e “Dilemma” de “Saviors”, continua com “Hitchin’ a Ride” que vem diretamente de “Nimrod” e “Brain Stew” de “Insomniac”. “. Uma mixagem antes da segunda segmento do show em que foi tocada praticamente toda a tracklist de American Idiot, álbum de 2004 que os trouxe de volta aos holofotes internacionais.

Também neste caso o set list foi religiosamente respeitado: “American Idiot”, “Jesus of Suburbia”, “Holiday”, “Boulevard of Broken Dreams”, “Are We the Waiting”, “St. Jimmy”, “Give Me Novacaine “, “Ela é uma Rebelde”, “Pequena Extraordinária”, “Letterbomb”, “Wake Me Up When September Ends”, “Homecoming” e “Whatsername”.

Às 23h chegou a última música “Good Riddance (Time of Your Life)”. Depois, fogos de artifício, luzes acesas e aplausos. Sem encore, mas o relógio já passava das 23h.

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