A próxima pandemia poderá ser a deaviário? Uma cepa do vírus da gripe aviária vem se espalhando entre o mancheia nos Estados Unidos há meses, e os cientistas há muito alertam sobre os riscos que esta doença pode simbolizar para os humanos.
Quando questionado se o vírus que afeta e mata aves poderia desencadear o próximo pandemia em homensmuitos virologistas respondem que é “fortemente provável”.
Dados em todo o mundo
O rebate foi oferecido na Itália Arnaldo Carusopresidente da Sociedade Italiana de Virologia (Siv-Isv), que não mede palavras ao descrever os temores suscitados pela epidemia que se espalha entre o mancheia leiteiro nos Estados Unidos.
A epidemia é causada por uma cepa altamente patogênica de Vírus H5N1, que também foi encontrado no leite pasteurizado vendido nos Estados Unidos. “A passagem da gripe aviária para os mamíferos e a circulação nestes animais – alerta – é um passo em frente em direção aos humanos”.
Não é a primeira vez que o rebate aviário é oferecido e embora neste momento não há evidências de contágio direto entre pessoas, Os cientistas temem que o vírus da gripe aviária possa suportar mutação do mancheia para os humanos, facilitando a sua propagação. Do início de 2003 a 1º de abril de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou um totalidade de 889 casos humanos de gripe aviária em 23 países, com 463 mortes, para uma taxa de mortalidade alarmante de 52%. Um caso recente de infecção no Texas, nos Estados Unidos, levanta dúvidas sobre a via de transmissão, mas ainda não está evidente se o varão contraiu o vírus de um mancheia infectado ou de uma ave. doença ligeiro, com emergência de conjuntivitetratado fora do hospital.
À luz dos acontecimentos que ocorrem na América, o Núcleo Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e a Poder Europeia para a Segurança dos Provisões propuseram uma série de medidas porquê substanciar a vigilância e a partilha de dados genómicos, muito porquê um planejamento diligente da avicultura e da produção de peles, principalmente em áreas com subida densidade de aves aquáticas. Também é recomendada a vacinação de animais e pessoas em situação de risco devido ao seu trabalho.
O alerta dos virologistas: “Temos que nos preparar, as mutações estão chegando”
“Não devemos enterrar a cabeça na areia. Em vez disso, precisamos ser realistas e nos preparar.” Pensando numa futura emergência pandémica, Caruso sublinha porquê o vírus aviário é o único que realmente preocupa por mais de um motivo. Desde logo porque «trata-se de um vírus influenza que porquê tal se transmite por via aérea, o mais eficiente em termos de contágio». E também porque o patógeno é extremamente disperso, visto que se descobriu que está presente em muitos patos selvagens, porquê os que vemos nas nossas cidades.
Mas outro vestuário alarmante é que o vírus está em mutação. “Várias estirpes de vírus aviários estão a modificar-se, ao nível de múltiplos receptores de superfície, para se adaptarem aos humanos. Um salto cada vez mais fácil, depois de ter pretérito para os mamíferos e circunvalar entre os mamíferos.” Não existe, portanto, exclusivamente uma gripe aviária porquê existia há anos detrás, mas diferentes tipos de influências que estão a penetrar nos organismos mamíferos e que são todas potencialmente perigosas para os seres humanos.
De congraçamento com as orientações do Ministério da Saúde, sintomas gastrointestinais porquê náuseas, vômitos e diarréia foram relatados com mais frequência na infecção por A(H5N1). Lá também conjuntivite foi relatado em alguns casos. Em muitos pacientes com vírus da gripe aviária, a doença tem um curso médico hostil. Os iniciais são os da gripe generalidade, porquê febre subida (maior ou igual a 38°C) e tosse seguido por sintomas envolvendo o trato respiratório subordinado, incluindo respiração ofegante ou dificuldade em respirar. Sintomas respiratórios superiores, porquê dor de gorgomilos ou resfriado, são menos comuns.
O que podemos fazer para combater o risco de uma novidade pandemia
Para Caruso, uma vigilância rigorosa e rápida é importante para combater a gripe aviária, que se espalha entre o mancheia leiteiro nos Estados Unidos. “Não só as aves precisam ser monitoradas, porquê já se faz há qualquer tempo, mas também outros animais e os vitualhas deles derivados, do leite à mesocarpo. E precisamos inaugurar a realizar verificações, talvez de forma aleatória, também em humanos”.
Aliás, destaca a urgência de desenvolver vacinas rapidamente que pode ser governado se necessário. Não exclusivamente vacinas destinadas ao vírus H5N1, mas também a outras estirpes que se estão a espalhar entre mamíferos. Caruso faz questão de salientar que é “extremamente improvável que o contágio possa ocorrer através da alimento, principalmente se estivermos a falar de leite pasteurizado ou de mesocarpo cozinhada”. Mas a vigilância é importante, dada a circulação em animais que fornecem leite e mesocarpo”.
É portanto importante substanciar a vigilância e realizar verificações compreender a extensão da circulação do vírus aviário, mesmo a nível subclínico. Isso porque, antes que o vírus se adapte aos humanos e se torne capaz de ser transmitido de pessoa para pessoa, é fundamental entender o quão disperso ele está. Até o momento, tudo isso não está sendo feito: “Não está excluído que o vírus já possa inaugurar a circunvalar, que em qualquer lugar do mundo já se estabilizou no varão. Não podemos saber porque não estamos a fazer vigilância, mas agora esta vigilância é necessária, para evitar que nos encontremos despreparados para uma provável próxima pandemia”.
Em suma, o virologista apela à implementação de uma vigilância completa que inclua não só os animais e os seus produtos destinados à alimento, mas também uma monitoramento da população humana identificar quaisquer focos de circulação do vírus aviário. Uma rede de controle que deve ser organizada aleatoriamente para entender se o vírus já está se espalhando em determinados enclaves do mundo ou se ainda está restringido aos animais.
Por último, no que diz saudação a objetos e superfícies, “sabemos que o vírus não consegue sobreviver ali – tranquiliza Caruso – Se exposto ao ar, de facto, a cobertura que o cobre tende a secar e o agente patogénico já não consegue infectar as células fim. Também é muito sensível a sabões e detergentes.”