Março 22, 2025
Gripe aviária, próxima pandemia chegando?  Já são 900 casos do vírus do leite, alertam virologistas

Gripe aviária, próxima pandemia chegando? Já são 900 casos do vírus do leite, alertam virologistas

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A próxima pandemia poderá ser a deaviário? Uma cepa do vírus da gripe aviária vem se espalhando entre o mancheia nos Estados Unidos há meses, e os cientistas há muito alertam sobre os riscos que esta doença pode simbolizar para os humanos.

Quando questionado se o vírus que afeta e mata aves poderia desencadear o próximo pandemia em homensmuitos virologistas respondem que é “fortemente provável”.

Dados em todo o mundo

O rebate foi oferecido na Itália Arnaldo Carusopresidente da Sociedade Italiana de Virologia (Siv-Isv), que não mede palavras ao descrever os temores suscitados pela epidemia que se espalha entre o mancheia leiteiro nos Estados Unidos.

A epidemia é causada por uma cepa altamente patogênica de Vírus H5N1, que também foi encontrado no leite pasteurizado vendido nos Estados Unidos. “A passagem da gripe aviária para os mamíferos e a circulação nestes animais – alerta – é um passo em frente em direção aos humanos”.

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Não é a primeira vez que o rebate aviário é oferecido e embora neste momento não há evidências de contágio direto entre pessoas, Os cientistas temem que o vírus da gripe aviária possa suportar mutação do mancheia para os humanos, facilitando a sua propagação. Do início de 2003 a 1º de abril de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou um totalidade de 889 casos humanos de gripe aviária em 23 países, com 463 mortes, para uma taxa de mortalidade alarmante de 52%. Um caso recente de infecção no Texas, nos Estados Unidos, levanta dúvidas sobre a via de transmissão, mas ainda não está evidente se o varão contraiu o vírus de um mancheia infectado ou de uma ave. doença ligeiro, com emergência de conjuntivitetratado fora do hospital.

À luz dos acontecimentos que ocorrem na América, o Núcleo Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e a Poder Europeia para a Segurança dos Provisões propuseram uma série de medidas porquê substanciar a vigilância e a partilha de dados genómicos, muito porquê um planejamento diligente da avicultura e da produção de peles, principalmente em áreas com subida densidade de aves aquáticas. Também é recomendada a vacinação de animais e pessoas em situação de risco devido ao seu trabalho.

O alerta dos virologistas: “Temos que nos preparar, as mutações estão chegando”

“Não devemos enterrar a cabeça na areia. Em vez disso, precisamos ser realistas e nos preparar.” Pensando numa futura emergência pandémica, Caruso sublinha porquê o vírus aviário é o único que realmente preocupa por mais de um motivo. Desde logo porque «trata-se de um vírus influenza que porquê tal se transmite por via aérea, o mais eficiente em termos de contágio». E também porque o patógeno é extremamente disperso, visto que se descobriu que está presente em muitos patos selvagens, porquê os que vemos nas nossas cidades.

Mas outro vestuário alarmante é que o vírus está em mutação. “Várias estirpes de vírus aviários estão a modificar-se, ao nível de múltiplos receptores de superfície, para se adaptarem aos humanos. Um salto cada vez mais fácil, depois de ter pretérito para os mamíferos e circunvalar entre os mamíferos.” Não existe, portanto, exclusivamente uma gripe aviária porquê existia há anos detrás, mas diferentes tipos de influências que estão a penetrar nos organismos mamíferos e que são todas potencialmente perigosas para os seres humanos.

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De congraçamento com as orientações do Ministério da Saúde, sintomas gastrointestinais porquê náuseas, vômitos e diarréia foram relatados com mais frequência na infecção por A(H5N1). Lá também conjuntivite foi relatado em alguns casos. Em muitos pacientes com vírus da gripe aviária, a doença tem um curso médico hostil. Os iniciais são os da gripe generalidade, porquê febre subida (maior ou igual a 38°C) e tosse seguido por sintomas envolvendo o trato respiratório subordinado, incluindo respiração ofegante ou dificuldade em respirar. Sintomas respiratórios superiores, porquê dor de gorgomilos ou resfriado, são menos comuns.

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O que podemos fazer para combater o risco de uma novidade pandemia

Para Caruso, uma vigilância rigorosa e rápida é importante para combater a gripe aviária, que se espalha entre o mancheia leiteiro nos Estados Unidos. “Não só as aves precisam ser monitoradas, porquê já se faz há qualquer tempo, mas também outros animais e os vitualhas deles derivados, do leite à mesocarpo. E precisamos inaugurar a realizar verificações, talvez de forma aleatória, também em humanos”.

Aliás, destaca a urgência de desenvolver vacinas rapidamente que pode ser governado se necessário. Não exclusivamente vacinas destinadas ao vírus H5N1, mas também a outras estirpes que se estão a espalhar entre mamíferos. Caruso faz questão de salientar que é “extremamente improvável que o contágio possa ocorrer através da alimento, principalmente se estivermos a falar de leite pasteurizado ou de mesocarpo cozinhada”. Mas a vigilância é importante, dada a circulação em animais que fornecem leite e mesocarpo”.

É portanto importante substanciar a vigilância e realizar verificações compreender a extensão da circulação do vírus aviário, mesmo a nível subclínico. Isso porque, antes que o vírus se adapte aos humanos e se torne capaz de ser transmitido de pessoa para pessoa, é fundamental entender o quão disperso ele está. Até o momento, tudo isso não está sendo feito: “Não está excluído que o vírus já possa inaugurar a circunvalar, que em qualquer lugar do mundo já se estabilizou no varão. Não podemos saber porque não estamos a fazer vigilância, mas agora esta vigilância é necessária, para evitar que nos encontremos despreparados para uma provável próxima pandemia”.

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Em suma, o virologista apela à implementação de uma vigilância completa que inclua não só os animais e os seus produtos destinados à alimento, mas também uma monitoramento da população humana identificar quaisquer focos de circulação do vírus aviário. Uma rede de controle que deve ser organizada aleatoriamente para entender se o vírus já está se espalhando em determinados enclaves do mundo ou se ainda está restringido aos animais.

Por último, no que diz saudação a objetos e superfícies, “sabemos que o vírus não consegue sobreviver ali – tranquiliza Caruso – Se exposto ao ar, de facto, a cobertura que o cobre tende a secar e o agente patogénico já não consegue infectar as células fim. Também é muito sensível a sabões e detergentes.”

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