DeAnna Fregonara
As “corujas” são as que mais sofrem na primavera. Os especialistas: «Melhor escolher o horário de verão permanente». O mini-guia prático para combater a insônia
É hora de colocar a mão no relógio. Às duas da manhã entre sábado, 30 e domingo, 31 de março O horário de verão retornaEUe os ponteiros avançam uma hora até domingo, 27 de outubro, quando (exceto reviravoltas) a hora solar retornará. E porquê todos os anos o coro de vozes se levanta cantando o pedido para concluir com esta alternância. Começando com James Rowley, presidente daAteneu Americana de Medicina do Sonoporque, independentemente dos prós e contras de cada vez, mudar continuamente a hora está ligado a efeitos negativos para a saúdequanto mais problemas cardíacos e muito mais. Lá também Sociedade de Pesquisa em Ritmos Biológicos tomou posição em prolderrogação das mudanças sazonais de horário.
Quem sofre mais com a mudança de horário
“O problema não é expor se o horário de verão ou o horário padrão é melhor, mas entender que é preferível não alterá-lo”, começa Luigi Ferini Strambi, professor titular de Neurologia da Universidade Vita-Salute San Raffaele e diretor do Meio de Medicina do Sono do Hospital San Raffaele-Turro, Milão. «Se for feita uma avaliação global, seria melhor manter para sempre a lícito porque significaria ter mais luz, principalmente para quem vive em países da nossa latitude. Tolerar mais com a mudança do horário de primavera e a “coruja”aquele que, com base no seu próprio relógio biológico interno geneticamente determinado, é umafeito a ir para a leito e estipular tarde, pois tem que trabalhar ainda mais para estipular uma hora mais cedo. Eles têm dificuldade com mudanças de horário também os idosos e as crianças, categorias acostumadas a ter horários fixos que marcam o dia, porquê os de sustento e folga. E os animais, que também estão habituados a respeitar horários específicos.”
Desvelo com seu coração
Os efeitos disso na saúde foram investigados há qualquer tempo mini jetlag. Em novidade pesquisa publicada há alguns meses no Journal of Cardiovascular Development and Disease, estudiosos analisaram o impacto da mudança de horário nos desfechos clínicos hospitalares de pacientes com síndromes coronarianas agudas submetidos à mediação coronariana percutânea (angioplastia coronariana) incluídos no Registro equipa vernáculo de procedimentos de cardiologia intervencionista entre 2014 e 2021. «Os riscos de eventos cardíacos são mais altos na primavera, os casos aumentam de facto na semana seguinte à hora de verão e não nos dias seguintes à restauração da hora solar. Isso porque quando ocorre a mudança de horário típica desta estação, temos maior verosimilhança de estarmos em situação de privação de sono”, especifica o técnico. «Em outro novo estudo, publicado na Sleep, constatou-se que para reduzir a mortalidade e ter um impacto mais positivo no nosso bem-estar em universal, além de durma um número suficiente de horas, em média 7, parece ser mais importante manter uma certa regularidade do ritmo circadianonosso ritmo sono-vigília, favorecido pela manutenção do mesmo horário.”
Outras pesquisas confirmatórias
Já no pretérito, uma investigação finlandesa demonstrou que, com restrição da primeira, em todos os dias da semana seguinte à ingressão em vigor da hora de Verão havia uma aumento do número de ataques cardíacos. «O mesmo aconteceu com o fibrilação atrial, segundo estudo realizado no estado de Novidade York: a peculiaridade neste caso foi que essa significância estatística parecia mais válida para as mulheres”, continua Ferini Strambi. «Outra pesquisa, no entanto, descobriu que no dia seguinte à mudança de horário eles cresceram acidentes rodoviários, um aumento provavelmente ligado à privação de sono. Porém, durante todo o período em que vigorou o horário primavera-verão, a sinistralidade diminuiu significativamente: isso também pode ser explicado pela maior luminosidade no retorno das pessoas do trabalho. Num estudo austríaco verificou-se que na semana seguinte à mudança da primavera houve um aumento na taxa de mortalidade diária de aproximadamente 3% enquanto não foram observadas alterações significativas depois o revinda à hora solar. Em suma, ao julgar o impacto da modificação do horário, além da poupança de força, consideramos possíveis riscos para a saúde. Vamos escolher um horário e cumpri-lo o ano todo».
Coleta de assinaturas para horário de verão permanente
Precisamente em termos de poupança de força, a Sociedade Italiana de Medicina Ambiental (SIMA) entrou em campo e, juntamente com o «Consumismo Sem Fins Lucrativos», iniciou uma recolha de assinaturas para pedir ao Governo horário de verão permanente. «É uma possibilidade prevista pela União Europeia que já em 2019 aprovou uma directiva que põe termo à dupla mudança de horário durante o ano, deixando ampla discricionariedade aos Estados-membros, esperando uma coordenação entre as várias nações para evitar repercussões no transacção e movimentos transfronteiriços”, afirma Alessandro Miani, presidente da SIMA. Pelos cálculos da associação, no projecto energético, a filiação do horário de verão permanente durante todo o ano produziria um menor consumo de força no nosso país de tapume de 720 milhões de kWh equivalentes e, se considerarmos somente as actuais tarifas de electricidade no mercado protegido, uma factura poupança de tapume de 180 milhões de euros por ano. Segundo a Terna, operadora de transporte de eletricidade, de 2004 a 2022 a Itália poupou tapume de 2 milénio milhões de euros e 10,9 milénio milhões de kWh de eletricidade graças ao horário de verão. A isto acrescentar-se-ia uma redução maciça nas emissões que provocam alterações climáticas, equivalente a menos 200 milénio toneladas de CO2, equivalente ao valor absorvido pela plantação de 2 a 6 milhões de novas árvores.
Porquê se preparar para uma segunda-feira melhor
Enquanto esperamos, vamos preservar nosso bem-estar mudando gradualmente sua rotina de sono e sustento. «O ideal é não exagerar ficando até tarde da noite e expor-se à luz logo que se levantar, abrindo cortinas e venezianas», recomenda Ferini Strambi. «É importante porque a luz tem efeito no aumento dos níveis de cortisolum hormônio que modula a resposta ao estresse e impede a liberação de melatoninao hormônio que promove a sonolência.”
Jade Wu, psicóloga do sono e pesquisadora da Duke University School of Medicine, em entrevista ao New York Times sugeriu planejar atividades divertidas para o domingo, o primeiro dia do novo horário, mormente se o horário de verão tende a deixá-lo irritado ou deprimido. Passar tempo ao ar livre, fazer tirocínio ou conviver com os amigos pode ajudar a prevenir o mau humor e a adormecer mais cedo, preparando-o assim para uma segunda-feira melhor, que é sempre um dos dias mais difíceis da semana.
O que levar (ou não) para a mesa
«Para facilitar o letargia», acrescenta Silvana Hrelia, professora catedrática de Bioquímica da Universidade de Bolonha, «é bom não exagere com álcool e com as quantidades de comida, evite vitualhas nervosos, porquê chá, moca e cacau.” Embora a cafeína possa ajudá-lo a estipular e a se adequar à mudança de horário, é melhor não tomá-la depois das 15h ou antes se você for particularmente sensível a essa substância. «Dentro de uma sustento variada e equilibrada, porém, há espaço para vitualhas ricos em magnésio porquê cereais porquê aveia e cevada, banana, frutas secas e aqueles ricos em triptofano, aminoácido anti-insônia. É o precursor da serotonina e é encontrado em vitualhas porquê amêndoas, grãos integrais, derivados do leite porquê queijos frescos não curados”, finaliza Hrelia.
Mini guia prático para combater a insônia
Alguns conselhos, válidos em qualquer idade, para estipular com menos esforço e melhorar a qualidade do sono:
• Vá para a leito e acorde na mesma hora todos os dias, a melhor forma de respeitar os ritmos circadianos. Quando já é tarde, no dia seguinte é melhor não estipular tarde e dormir cedo.
•Crie um ritual antes de dormir: escove os dentes e depois relaxe lendo, praticando mindfulness, esvaziando a mente.
•Evite dispositivos eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir. Se você não puder evitar, consulte-os em pé. Quando seu corpo orar que está cansado de permanecer nessa posição, desligue-o e vá para a leito.
•Nenhum dispositivo eletrônico na sala. Se você usa o rebate do celular, não deixe o smartphone na mesinha de cabeceira para ser obrigado a se levantar para desligá-lo.
•Se você gosta de jogos, experimente o despertador de quebra-cabeça: para desligá-lo você terá que resolver o quebra-cabeça.
•Recompense-se por se levantar logo que o rebate tocar.
•Siga a regra dos 30 minutos: se você não adormece em meia hora, levante-se, caso contrário o cérebro associa o distúrbio do sono à leito. Faça um pouco relaxante, porquê ler, praticar respiração profunda, ouvir músicas suaves ou podcasts, folhear uma revista e voltar para a leito logo que sentir sono.
•Se você trabalha em lar, não use a leito porquê mesa porque o cérebro pode relacioná-lo a situações estressantes.
•Pratique esportes regularmente, mas nenhuma atividade física antes de dormir. De concordância com a Sleep Foundation, pessoas com insônia crônica podem adormecer tapume de 13 minutos mais rápido e dormir até 20 minutos a mais por noite iniciando uma rotina de exercícios.
•Se você não dorme muito, mantenha um quotidiano noturno e converse com seu médico sobre o que fazer.