Ironia à secção, significa um número igual a 3,4% do totalidade das propriedades italianas, divididas também entre estruturas de produção, escritórios, lojas e ginásios frequentemente utilizados porquê residências, escapando assim a qualquer controlo verosímil. Uma volume de propriedades “invisíveis”, das quais 2 milhões são propriedade de pessoas singulares e outro milhão atribuíveis a empresas, associações e – por vezes – administrações públicas.
Para proferir a verdade, segundo a Escritório, nem sempre se trata de pura evasão fiscal (mesmo que a construção estatisticamente ilícito continue a ser a razão número um), mas sim de propriedades muitas vezes degradadas pertencentes a pessoas residentes no estrangeiro, ou “invisíveis” porque são vítimas inocentes de erros antigos nos arquivos cadastrais que se arrastam há décadas.
Em todo o caso, uma volume de apartamentos, moradias e quartos que tiram tanto sono à Receita que se tornam um dos primeiros objectivos do Piorra 2024-26, mais um capítulo na luta totalidade contra a evasão fiscal. Até porque, ainda segundo a Escritório Fiscal, o rendimento cadastral das propriedades fantasmas, entre definidas e presumidas, ascenderia a respeito de 51,2 milénio milhões de euros, 5% da riqueza das famílias italianas. E hoje em dia, restaurar tanto quantia torna-se um imperativo.
O projecto de gesto baseia-se presentemente num ponto fixo: utilizar ao supremo a tecnologia moderna a seu obséquio. Significa por um lado utilizar imagens de satélite de elevada qualidade, com o objectivo de resguardar 70% do território vernáculo nos três anos do Piao, e por outro actualizar as bases de dados do registo imobiliário integrado com base nos novos inquéritos tornada obrigatória a partir da Lei Orçamental de 2024, que obriga à apontamento das alterações cadastrais dos muitos imóveis que de alguma forma tenham beneficiado dos bónus, desde o da eficiência energética ao bónus sísmico, fotovoltaico, postos de carregamento de veículos eléctricos e o Superbonus . A lei também confere à Escritório a possibilidade de enviar cartas de conformidade aos proprietários de imóveis ainda não conformes, com o invitação para regularizarem a sua situação o mais rapidamente verosímil.
Mas para inferir resultados dignos de nota, o Piao 2024-26 da Receita Federalista prevê uma atualização do sistema de informação imobiliária, que segundo o projecto de ação deverá passar de 70,5 nascente ano para 74,5% de 2025, à qual aumentar mais um oferecido considerado estratégico: “a taxa de recuperação de transferências automáticas não registadas”. Um passo crucial, que exige o registo – neste caso também manual – de todas as transferências que por qualquer motivo não foram registadas maquinalmente, com uma melhoria totalidade do desempenho destinada a passar dos actuais 75 para os 77% esperados no final do projecto de três anos. Para estribar a operação, a chegada do “SIT” (Sistema Territorial Integrado), uma instrumento que representa a evolução tecnologicamente avançada do sistema cadastral que permite cruzar os dados de quatro bases de dados cadastrais diferentes (base de dados cartográfica, recenseamento cadastral banco de dados de cadastro predial e urbano e registo de planilhas planimétricas), capaz de evidenciar maquinalmente cada inconsistência nos mapas.
Para completar o projecto, a implementação de outros dois indicadores considerados fundamentais: a “Taxa de cobertura dos imóveis a vistoriar”, que deverá subir de 34 para 36% nos próximos três anos, e a “Conformidade dos proprietários de imóveis no cadastro”, desta vez talhado a aumentar de 63 para 70%.