Maio 8, 2025
Inter e Kayode são alvos se Dumfries trespassar

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Holandês negocia prorrogação e pode trespassar: atacante da Fiorentina é perfil preposto porquê suplente

Jovem. Com amplas margens para melhorias. Italiano. Expulso pela Juventus. Michael Kayode é o perfil no caderno de Marotta e Ausilio para dar uma flecha à direita para Inzaghi em caso de transferência “forçada” para Dumfries. Na verdade, o contrato do holandês expira em 2025, a negociação para a renovação não é simples e para não perdê-lo à toa, o Inter deverá se movimentar na próxima sessão de transferências.

Propagação

Nascido em 2004 em Borgomanero (Novara), Kayode cresceu nas camadas jovens da Juventus entre 2014 e 2018, mas depois não acreditou totalmente nisso. Depois de três temporadas no Gozzano (D), em 2021 a Fiorentina o trouxe para o Primavera que, comandado por Aquilani, conquistou uma Despensa da Itália e duas Supertaças. A explosão veio no verão pretérito com o cabeceamento na final contra Portugal que deu o Campeonato da Europa à Itália Sub 19. Na sequência, a estreia com os grandes e o primeiro contrato real (até 2028) com o qual passou dos antigos 30 milénio euros para os atuais 400 milénio, até um milhão no último ano da restrição.

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Repuxar

A negociação não vai ser fácil porque a Fiorentina nunca dá descontos, mas o Inter é ótimo apelo e vários jovens a serem propostos porquê contrapartida técnica. Se o final da história (também para a variável Dumfries) ainda não foi escrito, a certeza é que os nerazzurri colocaram o menino no topo da lista pela lateral direita. Com um físico explosivo que não se cansa, Kayode é um curinga que – depois de também ter atuado porquê ponta-esquerda nas categorias de base – pode atuar porquê lateral, mas também na lateral. Se o menino dá o seu melhor no meio campo rival, incluindo a capacidade de frasear, quebrar a risco mesmo sozinho, cruzar, mas também se declarar no ar, na resguardo ele deve ser agredido, principalmente se for movimentar o braço de braços dados em uma risco de três homens à qual ele não está habituado. Michael, que também tem passaporte nigeriano, ainda tende a ir corpo a corpo na marcação, explorando muito atletismo e pouco posicionamento, leituras e avanços.

Fonte

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