O talento brasiliano nunca se associou a Xavi: seu agente o ofereceu aos nerazzurri. É um caminho recíproco a Gudmundsson, que entretanto continua a negociar com Génova
Coloque um tigre no Inter e depois vamos ver o que acontece. Porque agora há mais um caminho a seguir para o ataque de Simone Inzaghi, um caminho que vai até Barcelona e que corre ao lado – embora de maneiras diferentes – do de Albert Gudmundsson. O brasiliano Vitor Roque, chamado de Tigrinho em morada, foi parar nas mesas dos dirigentes nerazzurri. No verão ele deixará o time que, em julho pretérito, investiu muro de 60 milhões de euros entre segmento fixa e bônus variáveis para tirá-lo do Atlético Paranaense. É uma pena que a história na Catalunha não tenha corrido porquê o talento brasiliano esperava. É por isso que a teoria de uma separação precoce ganha terreno dia em seguida dia, ainda mais depois da confirmação de Xavi porquê treinador do Barça.
CENÁRIO
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Vitor Roque, nascido em 2005, há unicamente um ano era considerado hoje uma verosímil fissura a nível internacional, a par de Endrick que jogará no Real Madrid a partir do próximo verão. Desembarcou no Barcelona em janeiro, mas não encontrou o espaço que imaginava: unicamente 11 partidas, sendo duas porquê titular. Tanto que seu agente, André Cury, falou francamente nas últimas horas sobre a possibilidade de transferência, considerando que o relacionamento com Xavi nunca decolou. No Inter, nos últimos dias, tem sido discutida a possibilidade de uma chegada por empréstimo: evidentemente o menino está convicto de que conseguirá ocupar espaço no clube nerazzurri. Na Viale della Liberazione o nome de Vitor Roque certamente não é novo. Ex-companheiro de Bento e hoje titular do gol, no pretérito o menino foi seguido por muito tempo nas turnês sul-americanas dos dirigentes do Inter. E de facto a associação com a equipa de Inzaghi não é novidade. Mas depois houve a ingresso em cena do Barcelona, que culminou no Verão pretérito com uma operação e uma avaliação que eliminou efectivamente qualquer tipo de competição.

DEUS AQUI
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Vitor Roque é considerado um perfil interessante. É evidente que o tipo de negócio seria completamente dissemelhante em conferência com Gudmundsson. Levante último representa um investimento, em termos de capitalização seria um acréscimo, devendo também ser lido porquê uma operação prospectiva. O brasiliano é antes a oportunidade ditada pelo mercado, mas certamente um termo em si mesmo. São pistas alternativas, diferentes em todos os sentidos. Mas cada um tem seu lado positivo. Até negativa, para ser sincero: a de Gudmundsson, que continua na cabeça dos dirigentes nerazzurri, tem a “desvantagem” de ser uma operação rosto, para a qual serão necessários pelo menos 30 milhões. A esperança do Inter, ou melhor, o objetivo do Inter, é erigir um conciliação que inclua um pagamento diferido e talvez a inclusão de alguma indemnização. Para o primeiro, a teoria é um resgate obrigatório em 2025 em seguida um empréstimo inicial. Para o segundo surge a hipótese…Satriano. O uruguaio, nascido em 2001 e hoje emprestado pela França ao Brest, tem admiradores na Espanha (Valência) e na Alemanha (Estugarda), mas o Gênova também gosta dele. E quem sabe, talvez esta seja a chave para desbloquear o negócio. De qualquer forma, não é uma história simples. Porque o islandês está na agenda de várias equipas e não se pode descartar uma jogada que coloque os dirigentes nerazzurri em dificuldades. É portanto correcto pensar também nas alternativas. E agora o nome de Vitor Roque também está em cima da mesa. O ataque de Inzaghi está talhado a mudar: sai Arnautovic, entra outro jogador, nascente é o projecto.
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