Março 20, 2025
Israel e a escalada no Líbano, logo a estratégia de Netanyahu distrairá os EUA dos assuntos internos

Israel e a escalada no Líbano, logo a estratégia de Netanyahu distrairá os EUA dos assuntos internos

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Parece que o Primeiro-Ministro israelita, Benjamim Netanyahu, está determinado a ser a opção “imposta” à governo Biden, que nos últimos meses tentou enfraquecê-lo, tanto abrindo linhas diretas com o seu rival Gantz uma vez que exercendo pressão interna e externa. No entanto, até agora, Netanyahu continua a provar a sua capacidade de caminhar no fio da navalha.

A deposição de Gantz do governo de guerra israelita em 10 de Junho foi, em núcleo, um facto que deveria ter desencadeado uma verdadeira mudança no cenário político israelense, enfraquecendo Netanyahu e reconhecendo seu fracasso na gestão da situação recente, mormente com o término do juízo de guerra na sua antiga forma. Antes disso, o momento da operação para libertar à força quatro reféns, no dia marcado por Gantz para a retirada do governo israelita, tinha enfraquecido a epístola de retirada e restringido a sua influência, ainda que temporariamente.

Desde o primeiro dia desta guerra, Netanyahu concentrou-se em gerar um cenário de resgate de reféns pela força, alcançando o seu objetivo no dia em que o processo de reféns deveria inaugurar. reversão do seu governo.

A sobrevivência de Netanyahu a esta crise não significa o término dos desafios que enfrenta, muito pelo contrário. Embora seu governo goste segurança com votos de base no Knesset, a exigência da oposição de eleições em Setembro próximo poderá revelar-se difícil de ultrapassar e, simultaneamente, aumentar a pressão sobre Netanyahu a nível pessoal, mormente perante a opinião pública internacional.

Em última estudo, Netanyahu poderá ser forçado a responder à questão da soberania democrática do país ao concordar as eleições. Na tempo recente, a fuga de Netanyahu às pressões centristas no governo poderá levá-lo a usar uma política de complacência com a direita, apesar das limitações de atender excessivamente a esta partido. Isto é mormente verdadeiro tendo em conta o crescente desconforto face à perspectiva de uma guerra ocasião e indefinida ou a mudança para novas frentes, e a recusa determinada em concordar qualquer solução.

Internacionalmente, a verdadeira pressão pode vir da governo dos EUA, que também se prepara para as próximas eleições. Isto significa que a guerra em Gaza e as questões do Médio Oriente se tornarão inevitavelmente importantes. material eleitoral. Esta governo tentará apresentar-se uma vez que capaz de entender resultados, desde parar a guerra à contenção das frentes, até ao lançamento do processo de sossego regional. No entanto, todos sabemos hoje que a maioria das frentes ainda está ocasião e que qualquer processo de sossego regional requer um lado israelita. Portanto, Netanyahu compreende perfeitamente que ser ausente do governo neste momento pode não ser do interesse de qualquer conformidade regional.

A sua estratégia na próxima tempo poderá centrar-se não em recusar a realização de eleições em Israel, mas em trabalhar para adiá-los depois dos norte-americanos, com uma clara aposta nas negociações com a oposição israelita e com o poder judicial, a término de obter garantias quanto ao seu horizonte em caso de roteiro.

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Dada a situação, as actuais prioridades do governo israelita são múltiplas. Do ponto de vista da segurança, o mais importante é redesenhar a geografia de segurança do Travessia de Rafah e todo o galeria da Filadélfia. Isto começou a tomar forma com a ruína palestiniana da travessia, implicando que esta passará por um processo de restauração abrangente no horizonte, sujeito às novas disposições de segurança que o governo israelita procura impor uma vez que segmento do término da guerra em Gaza.

Do ponto de vista prático, os próximos meses apresentarão grandes desafios para a governo americana. Presentemente, está a apresentar a récipe pré-7 de Outubro, o “Projecto Regional de Sossego”, uma vez que uma das soluções práticas para a situação recente. No entanto, todos reconhecem que as complexidades no terreno, tanto em Gaza uma vez que noutros locais, são exagerado grandes para serem resolvidas através do projecto de sossego de Washington.

A partir do momento em que foi tomada a decisão de ir à guerra em Gaza, as propostas de sossego americanas perderam o seu apelo aos olhos de todas as partes. Consequentemente, a incapacidade de parar a guerra em Gaza através de meios diplomáticos no contextura de um conformidade regional implica um saliente nível de envolvimento na frente libanesa e uma grande possibilidade de escalação. Esta situação manterá a governo americana completamente dependente dos desenvolvimentos, privando-a de qualquer capacidade de pressionar por um conformidade regional ou por um processo de sossego.

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Posteriormente, isto poderia forçar os EUA a concentrarem-se mais no vista militar do que no político, mormente no caso de uma transição para uma guerra ocasião com Hezbolá e a esperada escalada Iémen.

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