Nascido Ivan Errichiello, nome artístico Ivan Szydlik devido ao sobrenome de seu ex-companheiro. O empresário publicado nas redes sociais pela revenda de relógios de luxo foi recluso pela polícia financeira de Verbania. Szydlik foi recluso em sua lar em Milão. As investigações são coordenadas pelo promotor Carlo Scalas, da Procuradoria de Milão. Segundo a denunciação, o empresário, com o seu braço recta Davide Lo Monaco, cometeu fraude agravada, autolavagem e insulto financeiro. Receitas de mais de um milhão de euros para a face das redes sociais. A juíza investigadora Alessandra Di Fazio ordenou a medida cautelar de prisão preventiva para ambos: Errichiello em San Vittore, Lo Monaco em Verbania.
De conciliação com as investigações das chamas amarelas, lançadas na sequência de alguns relatos, Szydlik alegadamente realizou fraudes que lhe permitiram amontoar grandes quantidades de moeda úteis para exibir um nível de vida particularmente ressaltado. Nas redes sociais o varão conta com 558 milénio seguidores. O moeda obtido permitiu-lhe constituir empresas fictícias nas quais venderia as ações a outros investidores desavisados, obtendo assim mais moeda, em segmento transferido para o estrangeiro. No Instagram, Errichiello explicou porquê comprar um relógio e revendê-lo a preços mais elevados. Disse que vendeu entre 25 a 30 relógios por semana com um lucro de 850 milénio euros, sublinhando “não pago impostos em Itália”.
As atividades ilícitas não dizem reverência unicamente à Itália. De conciliação com a reconstrução dos investigadores, Errichiello também operou na República Checa, na República Eslovaca, na Bélgica, na Sérvia, na Alemanha e na Inglaterra. O empresário também teria criado uma empresa e criado um token de criptomoeda, o que foi seguido por uma atividade abusiva de venda de produtos financeiros. Ivan Szydlik tem um precedente de falência fraudulenta, enquanto Lo Monaco, de fraude.