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DeCarlos Baroni
Juntamente com Johann Cruyff esteve entre os protagonistas da epopeia do Ajax e do futebol holandês dos anos 70. A despedida do seu antigo clube: «Descanse em paz, lenda».
Luto no futebol holandês: Johan Neeskens morreu aos 73 anos. Ele fez isso conhecido Ájax através de seus perfis sociais. «Estamos profundamente tristes ao saber do falecimento de Johan Neeskens. Nossos pensamentos estão com sua família neste momento. Descanse em paz, lenda do Ajax”lemos no tweet.
Quem foi Johan Neeskens, sua história
Ele tinha tudo daquela Holanda. O cabelo comprido, as costeletas espessas, a camiseta por fora do short. O cigarro na boca. Ele recebeu o nome de seu capitão e mentor: Johan Cruyff. Exceto que ele não tinha pés. De resto, não faltou nada a Johan Neeskens. Ele poderia ter participado dos dez mil nas Olimpíadas e talvez subido ao pódio. Sim, porque se ele tivesse que correr, ele se tornaria inalcançável. Um trem daqueles que a locomotiva nunca bufa. Ainda ontem chegou à última etapa da vida: tinha 73 anos.
Ele foi o primeiro versátil
Foi o futebol que você sempre quis ver. Moderno mas com um esforço antigo no interior. Filho de uma geração que os estereótipos chamam de beat ou de cabelos compridos. Quase como se fossem atletas por acaso. Sem saber o que estava por trás disso um empenho, uma tenacidade no treino que era sensacional para aquela época. E também muito ceticismo.
Neeskens foi o paradigma da melhor Holanda e Ajax de sempre. Ganhou mais com os segundos do que com a seleção que, afinal, foi um Ajax que trocou de camisa. Um meio-campista que também sabia defender quando não havia nada para atacar. Você viu isso em todos os lugares. O esfregão loiro ao vento, a entrada decisiva, o passeio arrasador.
Outro Johan, não outro Cruyff, em todos os sentidos. Mesmo quando trocou Amsterdã por Barcelona. E muitos dizem que fora do mecanismo da Laranja Mecânica ele também teria emperrado. Naturalmente, não houve dúvidas sobre Cruyff. Em vez disso, ele trouxe o Blaugrana de volta à vida e assustou o Real Madrid como se isso não acontecesse há pelo menos um quarto de século.
Sempre em segundo lugar, atrás de Cruyff
Neeskens era um número dois que não tinha ninguém à sua frente. Um escudeiro perfeito para o outro Johan que tudo o que ele precisava era dar uma espiada para saber onde estava. Geralmente no lugar certo. Duas finais de Copa do Mundo, duas derrotas. Quase escrito contra a seleção da casa, primeiro a Alemanha Ocidental e depois a Argentina. E haveria algo a dizer sobre isso. Com um gol de pênalti que fez sonhar a torcida laranja. Tinha que ser assim. Sempre em segundo lugar, o lugar do número dois.
Com o Ajax, porém, a música é diferente: três Copas dos Campeões, uma seguida. Mas aqui também, de alguma forma, em segundo lugar. Porque já tinha havido uma equipa holandesa a levantar a taça com as orelhas: o rival Feyenoord em San Siro.
Os últimos anos como jogador de futebol passando o inverno na América. Por dinheiro como agora eles vão para a Arábia. Só que ele era Neeskens e quem o viu jogar sabe o que isso significa.
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