Março 21, 2025
Juve, Allegri e a crise sem termo: o fracasso do faceta limitado – SulPanaro

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(Adnkronos) – Do sonho do campeonato ao pesadelo com a Liga dos Campeões em jogo. Em dois meses tudo mudou para Juventus e Massimiliano Allegri. A equipa da Juventus, que no início de 2024 parecia lutar com o Inter pelo primeiro lugar, dissolveu-se completamente e iniciou uma queda sem termo: unicamente uma vitória nas últimas 9 jornadas, obtida aos 95 minutos em morada frente ao Frosinone, uma despromoção lista e um ranking que agora, posteriormente a 30ª rodada, começa a assustar. A qualificação para a próxima Liga dos Campeões, crucial para as contas do clube, está mesmo em risco: o terceiro lugar está na balança, com unicamente 2 pontos de vantagem sobre o Bolonha, e a margem sobre os restantes perseguidores também diminuiu. Supra de tudo, Allegri está no banco dos réus, incapaz de encontrar uma solução para a crise totalidade de um time que não será competitivo para o scudetto, mas também não vale a pena jogar fora. O treinador, com contrato faraónico até 2025, mantém-se firme no banco na prossecução de objectivos ainda ao alcance: o quarto lugar – mas o quinto também poderá ser suficiente para ir à Liga dos Campeões – e a final da Taça de Itália, em disputa em a dupla semifinal contra a Lazio, último time a vencer os Bianconeri no campeonato. Os resultados, para o vaticinador da “faceta curta”, continuam a ser o último salva-vidas. De resto, a Juve é um fracasso totalidade. A qualidade do jogo, que também é um concepção aleatório e ligado a julgamentos subjetivos, é medíocre. O espetáculo oferecido pela Juve é sistematicamente monótono e narcotizante em termos futebolísticos: um perene “não os ligeiro primeiro” que se traduz na procura do incidente sobre o qual edificar vitórias episódicas, aleatórias, quase inesperadas. Pelo meio, a esterilização do talento individual que também está presente no plantel. Nenhum jogador da Juventus melhorou durante os três anos de gestão de Allegri 2.0. Chiesa, Vlahovic, Locatelli pagaram dezenas de milhões, todos envolvidos. Os pretorianos de Allegri, se olharmos para o elenco, são jogadores porquê Rabiot e Danilo que há qualquer tempo não dão uma imposto significativa a nível técnico e de liderança. Dentro e fora de campo, nas declarações, não há vestígios da ‘Juve à tendência antiga’: o envolvente habituou-se à discrição exibida durante meses pelo treinador que, apesar do contrato de um jogador de topo, retirou às pressas o registo do a corrida ao scudetto e já deixou simples que será impossível vencer a Liga dos Campeões no próximo ano. Ele provavelmente está claro, mormente se não conseguir se qualificar. —sportwebinfo@adnkronos.com (Informações da Web)


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