Novembro 19, 2024
L’Eredità, Marco Liorni em seu observação sobre Oro della Patria: “Eu sou antifascista.  Vamos nos acalmar e discutir as coisas civilizadamente.”

L’Eredità, Marco Liorni em seu observação sobre Oro della Patria: “Eu sou antifascista. Vamos nos acalmar e discutir as coisas civilizadamente.”

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Marco Liorni quebra o silêncio e esclarece o rebuliço levantado por algumas de suas palavras para “O legado”. Num incidente recente do quiz, grande força de chegada da Rai1 com excelentes avaliações, o apresentador perguntou a um concorrente o ano em que a campanha foi realizada “Ouro da pátria“, Que ele obedeceu Os italianos doem objetos de valor, ouro e até mesmo as suas alianças de matrimónio ao regime de Mussolini para estribar os seus planos de guerra. A resposta havia chegado, correta: 1935. “Pense só, tantas famílias fizeram esse gesto verdadeiramente patriótico, o de doar ao país sua coligação com recibo e uma coligação sem valor”, comentou o possessor da lar. Na internet, a mediação foi imediatamente condenada e considerada um encómio aos vinte anos de fascismo.

Há poucas horas, por meio de um vídeo publicado em seu perfil do Instagram, chegou a resposta Liorni: “Oi pessoal! No incidente exibido ontem de O legado, havia uma pergunta que se referia ao dia da fé em 1935. Quando apareceu na tela, despertou em mim emoções porque muitas vezes, entre meus avós e meu pai, que nasceu naquela quadra, na família se for foi falado – ele começou –. Foi um dia de muito sofrimento. Tirar a coligação de ouro para colocar uma de ferro, naquela Itália, foi um gesto doloroso, mas também de patriotismo. É o que me disseram e o que diz a História, vista com o espírito dos tempos, não com os olhos de hoje. Também teve gente que doou e não quis. Mas o espírito daquele dia era patriótico.” O anfitrião fez portanto questão de reiterar as suas posições firmemente antitotalitárias: “Queria proferir àqueles que pensavam que eu estava a elogiar o fascismo e também aos bandidos da Internet, que Sou antifascista e nunca poderia elogiar o fascismo. Simplesmente não aconteceria comigo. Estava a descrever, na perspetiva daqueles tempos, as emoções daquele dia”, sublinhou.

E novamente: “Quando naquele jogo de O legado, em que entramos na história, sai alguma coisa emocionalmente envolvente, tento, até com a voz, voltar àquele momento. Tive um justificação. Sinto muito por quem interpretou dissemelhante, deveria ter sido mais evidente”. Por termo, um parecer final sobre o tema: “Acho que todos precisamos nos acalmar um pouco, talvez discutir questões mais construtivas e de forma mais civilizada”.

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