Novembro 2, 2024
“Mal-agradecido Tiziano Ferro, meu marido me traiu”

“Mal-agradecido Tiziano Ferro, meu marido me traiu”

Entre as mulheres “que souberam ocupar o seu espaço sem esperar por concessões gentis”, que “conseguiram o que queriam”, vivendo uma vez que “protagonistas” e nunca uma vez que “seguidoras” – esta é a definição que Francesca Fagnani atribuiu em entrevista ao Corriere della Sera aos convidados de seu programa, Bestas– há também Mara Maionchi. Esta noite a produtora e caçadora de talentos será convidada, junto com Francesca Pascale e Piero Chiambretti, do quinto e último incidente da décima edição do popular programa de TV, e falará claramente sobre sua vida pessoal e profissional, do marido Alberto A traição de Salerno a relacionamento com Tiziano Ferro, definido uma vez que mal-agradecido.

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Stefania D’Alessandro//Imagens Getty

Mara Maionchi é casada desde 1976 com Alberto Salerno, com quem teve duas filhas.

Conhecida pelos seus modos bruscos e precipitados, que ao longo dos anos fizeram dela a “tia sábia” da televisão italiana, com as suas explosões brilhantes e os seus palavrões deliberadamente fora do lugar, Mara raramente se entrega a explosões líricas e confissões. Mas também desta vez o talento jornalístico de Francesca Fagnani acerta em pleno e consegue racontar aspectos pouco conhecidos da showwoman. Nos clipes visualizados, relações familiares, traições, mas também jogos de má sorte e confissões inesperadas encontram espaço. Começamos falando sobre trabalho: “Quando te perguntaram se conhecê-la foi uma sorte, você respondeu ‘Para alguns, sim’, me diga quem não entendeu que conhecê-la foi uma sorte?” pergunta o jornalista. “Não quero reportar nomes para não ser rude, mas alguém não entendeu. Na minha opinião Tiziano Ferro não entendeu muito muito. Por que ele não pensou que tanto meu marido quanto eu o ajudamos a ser o que ele, em última estudo, é, em secção? Mas isso não é importante, não é preciso ser grato.” Uma revelação chocante, muito parecida com a feita na semana passada, novamente em Belve, por Antonella Clerici sobre Luciano Ligabue a saudação da Porta de Sugo.

A entrevista continua abordando o quebrável tema do vício do jogo. De convénio com um expedido de Maionchi relatado por Francesca Fagnani, o jogo era para o ex-juiz do X Factor “uma forma de responder a situações familiares e pessoais pouco satisfatórias”. Mas o produtor minimiza: “Nunca perdi grandes somas. Não sei se devo proferir se tenho um vício, mas palato, por isso me contenho”. Daí a memorial daquela idade em que foi banida dos cassinos com uma epístola manuscrita: “Sim, fui suspensa, estava exagerando, foi uma forma de me proteger”. E continua: “Não tive terror, mas achei um pouco excessivo”. A maior vitória? “Ganhei 23 milénio euros numa slot machine uma noite no Casino Sanremo.”

No estúdio Rai2 passamos a falar sobre a traição de seu marido Alberto Salerno, letrista e produtor músico casado em 1976. Apesar de quase cinquenta anos de himeneu, dos quais nasceram as filhas Giulia e Camilla, o relacionamento deles foi marcado por vários casos, que Mara descobriu num recibo de hotel no bolso da calça do marido. “Mas o Alberto queria inferir o IVA?” brinca Fagnani. “Devo permitir que também foi em secção minha culpa se ele procurou um pouco lá fora. O sinal vermelho nunca apareceu, em suma, uma tragédia. Sexualmente sou um pouco modesto… não sou muito bom em sinais vermelhos. .. Sempre tenho o abat jour”, brinca Mara, que também aceita se transfixar sobre seu relacionamento com a mãe. “Perdi alguma coisa – ele confessa –. Não veio [al matrimonio] porque ela disse que os casamentos a deixavam triste. Mamãe era estranha, não era uma mulher carinhosa, mas era muito poderoso.” E conclui: “Toda a minha vida eu insisti para que ela me desse carinho, um amplexo, alguma coisa… mas ela não tinha. E eu entendi isso mais tarde. Todos são uma vez que são.” Uma reparo triste que pode ser encontrada inteiramente no sorriso agridoce de Mara.

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