O governo das Maldivas decidiu no domingo mudar as leis para proibir os portadores de passaportes israelenses de entrar no arquipélago do Oceano Índico, em meio à crescente indignação pública no país de maioria muçulmana pelos ataques das forças israelenses em Gaza. A decisão foi anunciada pelo ministro do Interno, Ali Ihusan, durante uma conferência de prensa realizada no gabinete do presidente, informou o portal de notícias Sun.mv. Aliás, o Presidente Mohamed Muizzu nomeará um enviado próprio para julgar as necessidades dos palestinianos e lançar uma campanha de angariação de fundos.
“O governo decidiu hoje fazer as alterações legais necessárias para proibir a ingresso nas Maldivas com passaportes israelitas o mais rapidamente verosímil”, disse o ministro. O governo criou uma percentagem próprio de ministros para apressar o processo, acrescentou o portal de notícias. No ano pretérito, quase 11 milénio israelenses visitaram as Maldivas, representando 0,6% do totalidade de chegadas de turistas.
“À luz da decisão do governo das Maldivas de proibir a ingresso de cidadãos com passaportes israelitas”, o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita recomendou aos seus cidadãos “que evitem qualquer viagem às Maldivas”. “A recomendação – explicou – também é válida para os cidadãos israelenses possuidores de passaporte estrangeiro, além do israelense. Os cidadãos israelitas que permanecem no país são aconselhados a considerar a possibilidade de trespassar, pois se por qualquer razão se encontrarem em dificuldades, será difícil para nós ajudá-los.”