Depois do paradoxal pênalti perdido contra o Real, os portugueses decidem a semifinal contra os Blues a 6′ do final. Amanhã Coventry-Man United decidirá o outro finalista
Bernardo Silva sabe fazer as pazes. Na quarta-feira, o pênalti contra o Real, no qual Lunin nem precisou se atirar, foi um dos motivos da saída do Manchester City da Liga dos Campeões já nas quartas-de-final. Em Wembley, os portugueses tornaram-se a razão pela qual a equipa de Guardiola regressou à final da FA Cup (a 25 de maio, frente ao Manchester United e ao Coventry), ao marcar uma vitória por 1-0 sobre o Chelsea, aos 84 minutos. O City, detentor do troféu, não fez o seu melhor jogo: nenhuma coleção de chutes porquê contra o Real, muitos mais riscos, a lâmpada das ideias lutando para conflagrar. É por isso que o gol de Bernardo se torna ainda mais valedoiro. O Chelsea tentou, liderado pelos flashes de Cole Palmer, jogou em pé de paridade com a equipe de Guardiola, deixando-os no controle do jogo, mas teve o grande demérito de não conseguir marcar. E a esperança de chegar à final da FA Cup porquê prova de que levante grupo está no caminho patente para o desenvolvimento esmaece diante dos quase 81 milénio em Wembley.
as chaves
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O flash de Bernardo Silva resolveu muitos problemas para Guardiola. É simples que a sua equipa não foi resplandecente, que a eliminação com o Real Madrid deixou algumas consequências, que a carência de Haaland (“Ele está lesionado, não deve ser zero grave mas não estava prestes para levante jogo”, disse Guardiola no pré-jogo) obriga a alguma mudança no ataque, com Álvarez a jogar no seu lugar, fazendo muita movimentação para as inserções de De Bruyne e do maçante Foden mas sem fornecer o ponto de referência que o norueguês consegue ser. Uma das jogadas vencedoras foi a ingresso de Doku: ele substituiu o lesionado Grealish no meio do segundo tempo, um dos melhores até o momento, mas com seus dribles irresistíveis acrescentou ainda mais risco. E deu lugar ao gol da vitória, servindo a De Bruyne uma esfera esplêndida que o gênio – eleito o melhor em campo em Wembley – transformou em mais uma assistência. O Chelsea merecia um tanto mais do que esta rota amarga. Pochettino acertou na escolha de manter Palmer detrás de Jackson e também de movimentar Gallagher para a esquerda, além de pedir a experiência de Thiago Silva para mais uma partida porquê líder na resguardo. Teria funcionado com um pouco mais de precisão na frente do gol, porque levante City não foi irresistível (zero chutes a gol no primeiro tempo, três no final contra os 5 dos Blues) e a equipe de Pochettino poderia ter vencido. Crescer, para uma equipe jovem, também significa passar por derrotas amargas porquê esta. E aprenda a prelecção.
o jogo
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O primeiro tempo foi referto de chamas (em todas as ocasiões na frente do goleiro de Foden e Palmer, ambos falharam), mas produziu 0 gols, 9 chutes no totalidade, nenhum deles no gol do City. Guardiola recomeça com Dias no lugar de Stones, aos 65 minutos tem que tirar Grealish, um dos melhores até logo, devido a uma pancada no joelho recta sofrida em repto com o já amarelo Caicedo. A partida sobe de nível, mais eletrizante que a primeira secção, e atinge o seu auge aos 84 minutos, quando Bernardo Silva recupera o rebote que vale o golo da vitória. Aquele que manda o City, aos 9′ dos acréscimos, para comemorar sob o meio-campo de Wembley cantando “Blue Moon”. E ele manda os torcedores do Chelsea para mansão com uma novidade taboca.
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