Março 22, 2025
Mara Venier depois o último incidente de domingo em: ‘Eu não leria essa enunciação de novo’

Mara Venier depois o último incidente de domingo em: ‘Eu não leria essa enunciação de novo’

Continue apos a publicidade

A apresentadora abre a cortinado da 15ª edição do programa que apresentou, que terminou no domingo, 2 de junho. Ela voltará a ser anfitriã no próximo ano, mas considera a edição acabada porquê “a pior de todas as feitas até agora”. Ela mesma disse isso em uma entrevista recente ao Il Messaggero. O motivo é o expedido lido no dia seguinte à final de Sanremo, que foi níveo de críticas. “Sofri muito”, explica ele

Ontem, domingo, 2 de junho de 2024, caiu a cortinado da décima quinta edição do Domingo emo clássico programa de domingo à tarde na Rai 1.
A apresentadora Mara Venier concluiu a edição deste ano do programa não sem preocupações, tristezas e dúvidas.
Ela voltará a ser anfitriã no próximo ano, mas considera a edição acabada porquê “a pior de todas as feitas até agora”. Ela mesma disse isso em uma entrevista recente com O mensageiro.

O motivo é o expedido lido no dia seguinte à final de Sanremo, que foi níveo de críticas. “Sofri muito”, explica Mara Venier (que, talvez nem todos saibam, é o pseudônimo de Mara Povoleri).

“E se fosse uma temporada difícil? Muito difícil, o pior de tudo o que foi feito até agora”, são as palavras da apresentadora e atriz de televisão nascida em Veneza há 73 anos.
O que tornou a realização desta edição do programa muito cansativa e dolorosa foi o expedido de prensa lido no dia seguinte à final do Festival de Sanremo, gesto pelo qual Venier foi esmagado pelas críticas.

Continue após a publicidade

“Sofri muito”, explicou o apresentador ao O mensageiro. “Pense só, depois de Sanremo eu queria ir para a EuroDisney, em Paris, com meu sobrinho e minha nora. Eu já tinha reservado tudo e só tinha pedido à assessoria de prensa os passes para evitar as longas filas, mas antes de trespassar me ligaram para avisar que me dariam, mas eu não deveria publicar fotos nossas tiradas no park no meu perfil do Instagram… Foi o que mais me machucou, aliás no final desistimos e fomos ao Aquário de Gênova, que recomendo a todos porque é um lugar mágico. Melhor assim”, continuou Mara Venier.

No entanto, hoje “eu não leria a enunciação novamente. Li praticamente ao vivo, desconhecia seu teor”, declarou Mara Venier.

Depois a enunciação, vários “supostos amigos desapareceram”

Vários “supostos amigos” “desapareceram” depois dessa enunciação, explica o apresentador, que acrescenta: “apaguei-os da minha vida”.

Prefere não mencionar os nomes daqueles que partiram e dos quais apagou definitivamente, mas menciona os nomes daqueles que lhe foram particularmente próximos naquele período difícil, sobretudo dois: Alberto Matano e Fiorello.

Continue após a publicidade

“E fiquei surpreso com a solidariedade de Lilli Gruber, Selvaggia Lucarelli, Michele Santoro, Fabio Fazio, Nicola Porro e Walter Veltroni”.
Mara Venier especifica que, a pedido do CEO Roberto Sergio (“que é camarada”), será apresentadora do programa por pelo menos mais um ano, mas mesmo assim sublinha: “Ainda tenho que assinar o contrato”.

00-ghali-mara-venier-getty




Continue após a publicidade

estudo aprofundada

Caso Ghali, o que ele disse em Sanremo e o que aconteceu com Mara Venier

Palavras de Ghali no palco de Sanremo

Sábado, 10 de fevereiro de 2024, ao final da apresentação com a música Minha vivenda na última noite da 74ª edição do Festival de Sanremo, Ghali disse: “Parem o genocídio”, apelando ao cessar-fogo e ao termo da crise humanitária na Tira de Gaza. Estas palavras despertaram a indignação do patrão da Embaixada de Israel em Roma, Alon Bar, que escreveu em No massacre de 7 de Outubro, entre as 1200 vítimas, houve mais de 360 ​​jovens assassinados e violados durante o Festival de Música Novidade. Outros 40 deles foram sequestrados e ainda estão nas mãos de terroristas”.

Bar referiu-se aos ataques perpetrados pelo Hamas contra a população israelita, aos quais o governo de Benjamin Netanyahu respondeu com ações militares. Operações que a África do Sul denunciou ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia por genocídio.
“O Festival de Sanremo poderia ter expressado solidariedade com eles. É uma pena que isso não tenha sucedido.”

00-ghali-mara-venier-getty

Continue após a publicidade




estudo aprofundada

Caso Ghali, o que ele disse em Sanremo e o que aconteceu com Mara Venier

A resposta de Ghali a Alon Bar

Ghali não ficou em silêncio. Domingo, 11 de fevereiro, por ocasião do privativo de Domingo em com todos os cantores competindo no Teatro Ariston, o cantor respondeu com as seguintes palavras: “Lamento que você tenha respondido dessa forma, havia tantas coisas para manifestar. Mas para que mais eu deveria usar esse palco? Sou músico antes mesmo de subir neste palco, sempre falei sobre isso desde moço. Nasci graças à internet, desde que fiz minhas primeiras músicas aos 13-14 anos venho falando sobre o que está acontecendo, não faz desde 7 de outubro, essa coisa já acontece há qualquer tempo. O indumento do emissário falar assim não é bom. A política de terror continua, as pessoas têm cada vez mais susto de manifestar parar a guerra e parar o genocídio. Vivemos num momento em que as pessoas sentem que estão a perder alguma coisa se disserem “viva a sossego”, e isso é um contra-senso. Isso não deveria suceder. Há crianças no meio. Quando moço sonhei e ontem fiquei em quarto lugar em Sanremo. Essas crianças estão morrendo, sabe-se lá quantas estrelas, quantos médicos, quantos gênios existem. Por que?”.

Continue após a publicidade
mara-venier-tatuagem

Continue após a publicidade

estudo aprofundada

Mara Venier, primeira tatuagem aos 73: uma estrelinha junto com o neto

Venier estava no meio de uma tempestade depois a enunciação

A apresentadora Mara Venier, surpresa, primeiro disse que era geralmente em prol da sossego e depois, ao final do programa, leu o expedido do presidente da RAI, Roberto Sergio, em espeque a Israel e sem menções a a crise humanitária dos refugiados na Tira de Gaza.

“Todos os dias as nossas notícias e os nossos programas contam, e continuarão a fazê-lo, a tragédia dos reféns nas mãos do Hamas, muito porquê recordam o massacre de crianças, mulheres e homens em 7 de Outubro. A minha solidariedade com o povo de Israel e a comunidade judaica é sincera e convicta.”
Ao final da leitura do expedido, Venier compartilhou as palavras de Roberto Sergio. Essa postura a colocou no meio de uma tempestade na mídia. O apresentador de TV foi culpado de subserviência, de falta de coragem por não ter se recusado a ler o expedido e por ter expressado uma opinião que não reflete as ideias de todos os italianos. Mara Venier fechou a seção de comentários de seus perfis sociais.

Continue após a publicidade
00-mara-venier-getty




estudo aprofundada

Mara Venier: “Minha imagem falsa reproduzida com IA para uma fraude”

Continue após a publicidade

“Todo ano eu digo que é o último, mas não posso”

“É mais possante que eu, todo ano digo que é o último mas não posso desistir”, confessa Mara Venier. “Essa vez pensei mesmo que fosse a última porque quero aproveitar mais meu marido, minha família, minha vivenda em Santo Domingo.”

Afirma que, porquê seus sucessores, olharia primeiro para Alberto Matano (“ele seria perfeito”) e depois para Stefano De Martino (“ele também é bom”).

Ao ser questionada sobre porquê se vê trabalhando na Rai, a apresentadora responde: “Parece que os outros, tem política, porquê sempre, mas sempre trabalho livremente. Nunca tive uma imposição em meus trinta anos de curso.”

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *