«Seria hipócrita fingir que zero aconteceu: as províncias intermediárias, porquê são hoje, servem tanto quanto servem. Ou você os cancela, o que na minha opinião é um contraditório, um erro, um dano aos cidadãos, ou você os reintroduz com todas as armadilhas: quantia, pessoal, cultura”. O ministro Matteo Salvini disse-o hoje (sexta-feira, 3 de maio) em Fossano, à margem da conferência promovida por Anas sobre «Estradas e mobilidade. Piemonte se conecta com o horizonte.”
Salvini sublinhou que as Províncias cuidam da manutenção das estradas “da melhor maneira que podem”, mas não podem ser “subórgãos”; a nascente reverência referiu-se a zonas metropolitanas “porquê a da minha Milão, das quais presidente é também o presidente da Câmara de Milão e, sendo presidente da Câmara de Milão, dificilmente se pode interessar por outra coisa”. Para Salvini a reforma das Províncias foi “a hipótese malsucedida da previsão de uma suposta poupança que não existia”e levou à “devastação de territórios mormente nas zonas montanhosas: penso em Cuneo, Sondrio e Belluno”.


Portanto, à margem da conferência, ele declarou: «Vannacci é um general que lutou no Afeganistão. Estou orgulhoso por ele ter escolhido a Liga para mudar a Europa e lamento que formas de violência sejam usadas para nos impedir de falar.” “Eu – acrescentou – sou em prol do confronto social, não do lançamento de objetos porquê aconteceu em Nápoles ou Livorno nos últimos dias”. “Há salas cheias – disse Salvini – para ouvir as nossas ideias”.


Portanto, uma enunciação em resposta a Macron: «Quando ele fala em ir lutar fora das fronteiras europeias, não concordo – ele adicionou -. Quero falar sobre escola, universidade, lavoura. Estas são as questões que nos interessam e com as quais nos queremos comprometer. Macron assusta quando fala sobre essas coisas. Nunca enviaremos os nossos filhos para guerras fora das fronteiras da Europa que não sejam as nossas.”