Novembro 19, 2024
Max Pezzali: “Estou feliz que Mauro Repetto esteja exorcizando a perda do 883. Continuamos conversando mesmo que só por besteira”

Max Pezzali: “Estou feliz que Mauro Repetto esteja exorcizando a perda do 883. Continuamos conversando mesmo que só por besteira”

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Se por um lado Max Pezzali acaba de lançar o novo single “Discoteche Abbandonate” e se prepara para a turnê pelos estádios que começa em junho, por outro lado está a outra psique do 883 Mauro Repetto em torno da Itália. O instituidor e cofundador da 883 com “Em procura do varão aranha” começará com a prévia pátrio da turnê 2024/2025 no dia 28 de abril no Teatro Serassi em Villa D’Almè em Bérgamo. Inspirado em seu livro “Eu não matei o Varão-Aranha”, Repetto com seu one man show reconstrói o mundo dos anos 90. Repetto irá interagir consigo mesmo e com Max uma vez que eram quando crianças, antes da chegada da grande vaga de sucesso de suas músicas e apresentará uma música inédita sua.

Um relâmpago de nostalgia: dois menestréis que passam todas as tardes pelas ruas de Pavia Traço imperialista gibelina ao ortografar canções com um único objetivo – explicou Repetto – entregá-las ao conde Claudio Cecchetto. Cá está esse show permite-me reviver as sensações e emoções que experimentei com o 883e saborear no palco dos teatros italianos um vislumbre daquelas tardes que passamos com Max escrevendo as canções de nossas vidas”.

A reverência desta novidade trajetória de seu ex-companheiro de viagem, Max Pezzali dedicou palavras carinhosas Página de fã: “Estou feliz que o Mauro esteja exorcizando a perda do 883. Eu metabolizei porque eu estava lá e segui em frente com essas coisas, tive que fazer isso, de certa forma, apesar de mim, embora ele nunca tenha tido tempo de metabolizá-lo, porque passou para outra coisa, depois voltou para aquela coisa e está tentando historicizá-la e vê-la em perspectiva. Acho que ele está lidando com isso, aí a gente continua conversando no Whatsapp mesmo que só por besteira. CAcho que agora ele quer racontar sua versão e tem razão em fazê-lo porque não dá para permanecer com a incerteza de não ter enfrentado completamente“.

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E por último: “Acho que agora ele quer racontar a sua versão e tem razão em fazê-lo porque não se pode permanecer com a incerteza de não ter enfrentado completamente. Acho que quando ele subiu ao palco comigo no San Siro percebeu o que havíamos feito, que para todas aquelas pessoas nossas músicas se tornaram fundamentais. Se te contarem sobre isso é uma coisa, mas quando você vê você entende que é hora de encarar.”

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