O meio-campista conta ao The Athletic uma vez que superou os tempos difíceis. “O pior momento foi voltar do empréstimo ao Leeds: todos duvidaram de mim. Olhem para mim agora”
Weston McKennie encontrou seu exposição novamente. Não para anunciar que irá para o Aston Villa no negócio que trará Douglas Luiz para a Juve (o meio-campista americano já está fora da negociação a um passo da peroração), mas para lembrar, via The Athletic, uma vez que ele superou as dúvidas que eles cercaram. Mesmo quando regressou à Juventus depois o empréstimo ao Leeds em 2022-23 (“O pior momento da minha curso”, admite), quando já não tinha cacifo e estava a mudar nas camadas jovens. “Todos duvidaram de mim, mas olhem para mim agora”, diz ele sobre a retirada da seleção dos Estados Unidos com a qual está prestes a enfrentar a Despensa América, torneio depois o qual, diz ele, começará a pensar em seu horizonte.
RETORNAR
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“Eu sabia que seria um repto, mas não sabia o quanto”, diz ele sobre seu retorno à Juve no início de 2023-24, depois o sinistro do Leeds, onde as críticas por não ter ajudado um time rebaixado para o campeonato com ele se transformaram em insultos racistas que o tocaram profundamente. “Quando voltei não tinha mais meu armário, quarto de hotel ou vaga de estacionamento no meio esportivo – conta ao The Athletic -. Troquei nos vestiários juvenis, embora no principal houvesse espaço para jogadores do elenco que nunca vestiram a camisa da Juventus e estavam sempre emprestados. Quando saí, jogava regularmente, agora não conseguia nem restaurar o número da minha camisa antiga, mesmo que não tivesse sido reatribuída.” McKennie encarou isso uma vez que um repto, uma vez que uma oportunidade de provar seu valor em campo. “Não quero fomentar problemas, mas quero que a forma uma vez que jogo, as minhas ações e a minha moral de trabalho digam o que valho.”
SUBIDA
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A sua subida começou na passeio pelos Estados Unidos, com amigáveis contra o Milan e o Real Madrid, e continuou numa temporada em que foi titular 29 vezes em 34 jogos no campeonato, numa temporada globalmente positiva. “Tenho melhor desempenho quando só penso em trabalhar, quando sinto que devo provar o meu valor – disse ele -. Quando cheguei à Juve vindo do Schalke ninguém acreditou em mim e pensaram que uma equipa uma vez que aquela era demais para mim. Em vez disso, três anos e meio depois, joguei mais de 100 partidas na Série A. Quando estou com as costas contra a parede e todos duvidam de mim, dou o meu melhor. Foi logo que me tornei o jogador que sou.” Aquele que se impôs apesar das dúvidas e que agora pensa na Despensa América com os EUA depois de ter respondido “não, obrigado” ao Aston Villa e à teoria de um retorno à Premier League. Pelo menos por enquanto. Depois dos compromissos com a seleção, a Juve voltará para perguntar o que quer fazer do horizonte
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