Março 20, 2025
Meningite, o que é: riscos e sintomas

Meningite, o que é: riscos e sintomas

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meningite “continua a ser um grande repto global de saúde pública.” Ele escreve issoOrganização Mundial de Saúde (OMS) no seu portal, num foco em que faz um balanço do impacto da doença para a qual os holofotes voltaram a virar-se posteriormente a morte da estudante italiana de 23 anos, Lara Ponticiello, no Erasmus em Berlim. Jovem vítima de uma patologia que, porquê explica a dependência de saúde da ONU, pode ser “devastadora”, é caracterizada por “uma elevada taxa de mortalidade” e capaz de suscitar “sérias complicações a longo prazo”. Epidemias de meningite são registradas em todo o mundo, lembra a organização. E existem vários microrganismos que podem suscitar isso: bactérias, vírus, fungos, parasitas. De privado preocupação para os médicos e autoridades de saúde, devido ao seu grave impacto, é a meningite bacteriana: aproximadamente 1 em cada 6 pessoas que contraem nascente tipo de meningite morre, e 1 em cada 5 apresenta complicações graves, relata a OMS, destacando que “o método mais eficiente forma de proporcionar proteção duradoura” é recorrer às “vacinas” existentes, que são “acessíveis e seguras”.

O que é, sintomas e riscos da meningite

Porquê a doença se manifesta e quais os riscos que ela acarreta? A meningite, explicam os especialistas, é a inflamação dos tecidos que circundam o cérebro e a medula espinhal; pode ser irremissível, conforme noticiado, e requer atenção médica imediata. O sintomas mais comuns são rigidez de nuca, febre, confusão ou estado mental trocado, dor de cabeça, náusea e vômito. Mas as características clínicas dos pacientes variam dependendo da pretexto, do curso da doença (aguda, subaguda ou crônica), do envolvimento cerebral (meningoencefalite) e das complicações sistêmicas (sepse). Lesões, tumores e medicamentos também causam um pequeno número de casos. Mas a meningite bacteriana é o tipo perigoso mais generalidade e, infelizmente, pode levar à morte num limitado espaço de tempo posteriormente a invenção dos sintomas, até 24 horas. Afeta pessoas de qualquer idade. Existem tratamentos e vacinas eficazes contra algumas das principais causas bacterianas, mas “a meningite continua a ser uma prenúncio significativa a nível mundial”, reitera a OMS.

As principais causas da meningite bacteriana

Existem 4 causas principais de meningite bacteriana aguda: meningococo (Neisseria meningitidis), pneumococo (Streptococcus pneumoniae), hemofílico (Haemophilus influenzae), estreptococo do grupo B (Streptococcus agalactiae). Estas bactérias são responsáveis ​​por mais de metade das mortes por meningite a nível mundial e causam outras doenças graves, porquê sepsis e pneumonia. Outras causas importantes de meningite são também outras bactérias, porquê Mycobacterium tuberculosis, salmonela, listeria, estreptococos e estafilococos, mas também vírus, porquê enterovírus e caxumba, e fungos (mormente criptococos) e parasitas, porquê ameba.

Quem está em risco

Quem está em risco? Crianças pequenas, certamente, mas não só. Os recém-nascidos correm maior risco de contrair estreptococos do grupo B, filhos de meningococos, pneumococos e Haemophilus influenzae. Adolescentes e adultos jovens correm um risco privado de contrair doença meningocócica, e os adultos mais velhos correm um risco privado de contrair doença pneumocócica.

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Na Itália, uma vigilância vernáculo de doenças bacterianas invasivas foi activada em 2007. De tratado com os dados mais recentes, comparativamente ao biénio 2020-2021 (em que houve uma redução graças às medidas anti-Covid), em 2022 houve um aumento no número de notificações de hemofilia, pneumococos e, para em menor proporção, por doença meningocócica (particularmente no último trimestre). No universal, observou-se uma tendência sazonal típica para os 3 agentes patogénicos, com maior número de casos notificados durante o período de inverno, conforme engrandecido no portal Epicentro do Instituto Superior de Saúde (ISS). Em 2022, a incidência em Itália de casos de doença invasiva causada pelos 3 agentes patogénicos foi igual a 0,1 casos/100.000 habitantes para o meningococo, 1,74 para o pneumococo e 0,32 para o hemofílico. No primeiro semestre de 2023, segundo relatório provisório publicado pelo ISS, foram registrados 1.268 casos no país, entre doenças invasivas causadas por N. meningitidis (48), S. pneumoniae (930), H. influenzae (177) e meningite por outras bactérias.

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